domingo, 13 de julho de 2025

SEM VOCÊ, NÃO SOU NADA

 

 Sinopse 

Daniel, o motorista da família e formado em segurança, trabalha por muito tempo para Luke Sephorion o Ceo da L&M construções, participou das partes mais tristes da vida dele, como a prisão por sequestro, conheceram se através de Noel o pai postiço de Luke. Também conheceu a Melanie, amor de toda vida de Luke e a pequena Luna; a garotinha linda e esperta de olhos negros a qual ele nunca negou nada, até que vida lhes deu uma rasteira e ele teve que afastá-la; aquilo era loucura, Luna era uma bebê crescida.

Será que as convenções da sociedade, como idade, classe social e outras diferenças é capaz de sufocar um verdadeiro amor? Venha conferir nessa história...

Prólogo.

Luna 

Poxa justo hoje o Dan esta demorando tanto! Como dói essa tal de cólica, eu não sabia que era tão horrível assim.

_ Ei bebê, aqui!

Apesar do apelido ridículo o alívio percorreu minha alma, eu necessitava ir para casa, para cama, ficar quietinha.

Entrei na mercedes e imediatamente Daniel percebeu que eu não estava bem, era sempre assim, tínhamos um elo invisível que nos permitia conhecer o outro tão bem apenas pelas expressões, um olhar ou a falta dele.

_ Que foi baby?

Faço uma careta nada bonita de olhos fechados e respondo:

_ Estou com muita dor, menstruei hoje e a cólica me pegou de jeito.

_ Oh meu amor, você é tão novinha, não pode ter essas coisas de mulher é cedo ainda.

_ Dan é a natureza que sabe se está no tempo ou não, papai fez o mesmo discurso, mas deixa eu te informar uma coisa, não sou criança mais, tenho doze anos, entrei na fase da adolescência sabia?

_ Não faz isso Luninha por favor, quer me matar do coração? Por acaso você quer que eu fique pensando nos meninos que vão ficar te paquerando ou querendo te beijar?

_ Relaxa Dan, ninguém quer me beijar. Gargalho e por mais que esteja doendo ele consegue a proeza de um sorriso meu.

_ Sei. Ele me espia de canto e brinco com ele a coisa mais boba que ja abri a boca para dizer, porque geralmente sou reservada e pouco dada a brincadeiras, mas Dan desperta isso em mim.

_ Pode deixar eu te aviso quando alguém quiser me beijar.

_ Ah avisa mesmo que dou uns petelecos no moleque que quiser fazer isso.

Gargalho outra vez, Dan é engraçado.

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A história deles está começando gente.

Sinceramente, não vai ser fácil, mas vai ser doce, engraçada e intensa! 




1° Capítulo - Daniel

Três anos antes

Estoco fundo a boceta da bela morena, que não posso chamar de namorada, porque sei que logo acaba, é sempre assim. Elas querem demonstrações de afeto, anel de compromisso e conhecer minha vida, fazer parte dela é é o exato momento que acaba. Porque?  Sei lá, acho que vim com defeito de fábrica, não me apego, não sinto me possessivo ou atraído por nenhuma delas, amor foder, uma duas, três; mas no final só desejo uma cama livre só pra mim, por isso não as levo para casa, pois depois do apreciado exercício sexual, dou o fora.

Deito na cama dela e tenho a bela visão dos seios grandes e empinados da Beca, ela senta, se encaixando; logo o show começa, ela quica e geme fazendo minha extensão se estender e alargar ficando espremido em sua fenda uh, isso é bom, muito bom...

Trrrimmm

– Ah não você não vai atender agora Dan.

Ela protesta mas estico minha mão para avaliar se recuso ou não.

O rostinho da minha princesa pisca na tela.

"Luna"

– Alô!

– Dan, pode vir me buscar?

A voz chorosa dela me deixa em alerta, ainda está no meio do período de aula, alguma coisa aconteceu.

_ Claro princesa, estou indo.

_ Vem logo Dan....

Ouço um bufo atrás de mim que não me incomoda porque não é o primeiro nem o último. Coloco minhas roupas e apanho a chave do carro já saindo, sem olhar pra trás.

_ Nós vamos nos ver outra vez, sem sua filha nos interromper?

Estaco no lugar, filha é um titulo que eu jamais daria a Luna, de alguma forma parece errado deixar que alguém pense em nós assim, ela  é da Melaine e do Luke, eu sou o motorista, o amigo, o guardião, mas pai? Esse sentimento não combina conosco.

_ Ela é filha do meu amigo Beca, e não, não vamos nos ver outra vez,  obrigado pela meia foda!

A garota fica vermelha, uma fera em forma humana, querendo me matar com o olhar e decepcionada, eu sou um canalha  mesmo não tem jeito.

Chego na escola e encontro ela na calçada, parece irritada ao me  ver mas também aliviada.

_ Até que enfim, onde se meteu?

_ Nem queira saber.

_ Ah por favor, nem me conte mesmo, não esse tipo de meteu que eu estava dizendo.

_ Olha a boca  menina!

Observo Luna com o nariz vermelho e os cílios molhados, ela é durona mas sei que tem algo acontecendo.

_ Porque me chamou antes da aula acabar?

_ Eu estava chateada, tirei quatro em matemática, o professor é muito exigente, não aceita os cálculos pelas minhas estratégias.

Paro no semáforo, e toco seu rostinho lindo e triste.

_ Eu vou te ajudar.

_ Dan; eu sei calcular, só não sou convencional, faço contas e rápido  chego ao resultado.

_ Então vou te ensinar ser tradicional, não é isso  que o professor bolacha quer?

Ela gargalha, é lindo vê-la sorrir, tenho tendência de falar bobagens só para ve-la alegre.

_ Professor bolacha?

_ Sim ele é bolacha, sem graça, comum e você é a cereja do bolo, a parte especial, que enfeita e finaliza algo importante, ou seja menos convencional ao dia a dia.

_ Isso é um elogio? Ela diz, rindo sem parar.

_ Bom era pra ser, funcionou?

_ Talvez, porque pensou em cereja?

_ Ah isso? ela afirma.

_ Foi de olhar na pontinha do seu nariz. Sou sincero.

Claro que Luna ficou louca,  indignada, estapeia me  e começo a rir dela.

_ Não tem nada a ver com ser especial não é mesmo? A pequena pimentinha esbraveja de braços cruzados no peito.

_ Mas você é Luninha, a coisinha mais linda e especial do meu mundo. Sou sincero

_ Dan eu só tenho quatorze anos, não pode me cantar.

_ Credo! Faço um benzimento   como as pessoas fazem quando sentem medo.

_ Eu não estava sendo um conquistador Lu, só estava sendo bajulador, eu não canto mulheres.

_ Você é gay?

Uma freada brusca e as mãos vão para o lado esquerdo do peito. Luna quer me matar!

_ Por favor Luna, para de me assustar, não sou chegado a pau.

_ Dan!!! Ela arregala os olhos apavorada com meu linguajar, droga esqueci.

_ Eu não sou gay menina, sou bem resolvido e conquistar as mulheres não envolve mentiras, só bajulo você e antes que solte mais uma pérola, não sou pedófilo ou papa anjo ( pegador de novinhas) eu a estimo e  se digo que você é especial pra  mim é por que você é, na verdade minha única amiga mulher.

_ E a mamãe Dan?

_ Bom não conto pra ela tudo que conto pra você. Dou lhe uma piscadela e ela da uma risadinha.

_ Posso te fazer uma pergunta? Ela diz com sorrisinho sacana, la vem bomba, ela é cheia de curiosidade com sexualidade.

_Claro. Falo firme, tremendo por dentro.

_ Se eu tivesse uns vinte cinco anos, e não fosse filha so seu melhor amigo, você me beijaria?

Caralho de menina provocadora! Como responder que jamais pensei nela assim, e que nunca eu faria isso na vida, sem magoar a garota popular do colégio que todos aqueles espinhentos querem pegar?

_ Não sei, talvez sim!

_ Porque talvez?

_ Bom pode ser que você não fosse querer, sou velho pra você Luninha.

_ É verdade né, bem estranho mesmo pensar em você assim... mas sabe o que é o Guto disse que jamais me beijaria, porque sou chata.

_ Guto, que Guto?

_ O meu crush Dan.

Crush, mas que merda é essa?

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A história  promete....

* Confusão

* Ciúmes

* Desejo reprimido...

* Provocação

* Paixão

Ela vem logo após o fim de Esposa Troféu ou se tiver muitas visualizações... 😇😇🥰









 

 

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