domingo, 22 de junho de 2025

A proposta.


1- Prólogo

Inaê, aos dezoito anos...
Entro em casa muito feliz tirei nota maior que seis em matemática, agora é só esperar o vestibular.
Ouço vozes na sala e qual não é minha surpresa ao me deparar com aquele rapaz, senti um choque dentro de mim, o coração falhou uma batida, parecia um encontro de almas, ele parou de falar para me olhar e percebi que sentiu o mesmo mas quando o Júlio me apresentou ele disse algo que me fez odiá-lo.
_ Não sou seu príncipe garota, na verdade sou mais o lobo mau, eu como meninas inocentes.
Primeiro fiquei chocada, depois enojada, e passei a evitá-lo, se ele chegava eu saia, se ele estava eu dava volta para ir ao fundo do quintal. Nossa casa é pequena, em São João nada é longe, ninguém é estranho, e qualquer coisa que acontece por aqui, fica na boca do povo. Foi assim que um dia eu entrei na sorveteria e quando saí começou a chover, e o tal Simon me fez entrar em seu carro,fui muito contra minha vontade e quando parou para descer sua mão grande apertou minha coxa e a outra me puxou para um beijo, apavorada pela repercussão daquele fato, tasquei lhe um tapa com força na cara, deixando a marca dos dedos, e falei algo que do que me arrependi depois.
" Não sou suas putas alemão, não coloque suas mãos nojentas em mim"
A forma como ele me olhou me gelou por dentro, um ódio mudo, mágoa e desprezo, acabei deixando ele de chacota da cidade.
Um tempo depois ele se mudou para a cidade de Seringueira e pouco aparecia aqui, ele e meu irmão continuaram amigos, eu respirei aliviada embora seu beijo tivesse me marcado, nunca mais pensaria nisso. Eu pretendo estudar administração e trabalhar na empresa que meu irmão abrirá futuramente na minha cidade, casar com um homem simples e trabalhador e ter uma linda família. É assim que será.
Chego até a concessionária distraída e ouço uma voz conhecida, estou pronta para girar no calcanhar quando ouço meu irmão perguntar.
_ Que bronca é essa da Inaê vocês mal conversam?
_ Não é bronca, irmão; eu só não curto essas garotas puritanas que me olham com asco e ela age assim.
_ Inaê o chama de depravado, e tem razão, não entendo essa implicância que um tem do outro.
_ Se ela fosse outra garota e não sua irmã eu diria que se pudesse comê-la mudaria de opinião, mas como não vou fazer isso... Ele dá de ombros.
_ Idiota! Meu irmão ralha e em seguida reitera.
_ Para de falar essas bobagens, ela tem namorado e já deve estar chegando.
_ Então o bicho papão já vai indo.
Escuto e corro se escondendo ao lado do escritório no corredor. Ele saí imponente, postura de dono do mundo, lindo, cheiroso e ... Aí que ódio porque eu não consigo odiá-lo de verdade? Há algo nele, um ímã, atrai meu olhar, meu corpo esquenta, sinto borboletas no estômago e o único jeito de olhar para Simon Nígaro, eu nunca vou admitir que já me toquei imaginando ser ele, sorrio divagando, ele disse que talvez mudasse de opinião, o problema é que nunca ele vai por as mãos em mim, com certeza isso seria loucura. Ainda mais agora que me acertei com o Rick... Eles são tão diferentes, um é o príncipe, o outro é o lobo mau. " Sou o lobo mau, e como meninas inocentes" droga aquilo foi tão sexy que fiquei toda arrepiada e senti minha calcinha molhar, ele não deveria ter esse poder em meu corpo, eu amo o Rick. Amo! Ou talvez, só talvez eu queira amá-lo porque não há chances dele me machucar simplesmente porque ele é gentil, carinhoso e nunca me fez sentir nada disso nem com seu toque. Droga! Mil vezes droga, porque me sinto assim? Acho que a forma esculachada dele me deixou tão irritada, a ousadia que usa para falar comigo, enfim não sei identificar o que me tornou obsessiva com ele, acho que é isso, algum tipo de implicância que virou obcessão. Espanto esses pensamentos ridículos ergo a cabeça e sigo para o escritório.
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Simon Nígaro aos vinte cinco anos
 
_ Que bronca é essa da Inaê vocês mal conversam? Foi o que meu amigo perguntou, eu jamais iria confessar que fui um filho da puta e tentei me pegar com ela num dia de chuva, um idiota é isso que eu sou, Inaê é tão previsível que eu devia saber que a garota temperamental como uma onça iria reagir me estapeando. Sorrio e depois sinto um sabor amargo na boca. Eu fiquei com raiva do que houve, mas não dela, faço um charme, provoco e me implico é apenas parte do meu show, nunca vou baixar a guarda para ela, mas o que me deixa puto é saber que ela está namorando sério com aquele imbecil do Rick, com aquela cara de bom moço, e cheio de gentileza com os outros não me engana, isso é o típico comportamento de um traidor.
Ela ainda vai se machucar com esse babaca e eu não posso ser o herói dela, porque me pintei vilão...o cheiro da garota pairava no ar ao final da nossa conversa e eu me irrito comigo, por reconhecer detalhes da garota que me odeia e ainda ter vontade de tomá-la para mim.

2 - A oportunidade perfeita

_ Chefe tem uma moça aí querendo ser atendida a todo custo.
Nem quero saber, com certeza é uma das mulheres que comi e pensam que podem ganhar o título de companheira atual nas revistas e ser a celebridade do momento.
_ Dispense Cristina, não me interessa.
_ Disse para informar como, Inaê Trindade irmã do Júlio Trindade, aquele motociclista que faleceu no acidente.
_ Inaê? Ela afirma sabendo que vou recebê-la, afinal por mais ranço que eu tenha de gente puritana como aquela garota, vou fazer isso por meu irmão, talvez eu possa ajudá-la. Deve ser algum emprego que procura.
_ Mande a entrar Cristina, estou cheio de papéis para assinar.
Minutos depois Inaê irrompe pela porta, com a mesma personalidade, dominante, cabeça erguida, olhos atentos e um vinco de preocupação na face, olhos tristes. Linda demais, muito mais do que já era, a pele morena clara, os seios grandes, cintura fininha, quadril largo, num jeans apertado e regata preta, sapatilhas baratas no pé, mas nada tira meus olhos dela, sou um idiota por recebê-la, depois daquele tapa, mas meu amigo não deixa minha consciência. Ela está só no mundo, e por ser humano, e ciente da sua situação aceitei abrir minha porta para ela; engulo minhas fraquezas, quase todas concentradas no meu pau duro por ela nesse momento, e falo com frieza.
_ Pode falar Inaê, não tenho o dia inteiro.
Ela enrubesce e assente, em seguida olha para cadeira a minha frente, entendo que talvez esteja cansada.
_ Pode se sentar.
Rapidamente ela aceita e começa a falar sem respirar.
_ Eu vim pedir que me ajude Simon, pela amizade que tinha com meu irmão, eu estou a dias de ser despejada, minha casa foi hipotecada no banco, quando Júlio tirou dinheiro para investir na concessionária de moto, ele deixou a casa como garantia, mas infelizmente não teve tempo de investir, tudo aconteceu e ...eu fiquei sozinha, estava no meio do curso para ajudá-lo administrar mas tive que parar. Enfim não estou aqui para reclamar, só para pedir sua ajuda a casa é tudo que eu tenho hoje.Ou tinha.
Um solavanco no peito me incomoda, ver ela sensível, sozinha, e de todas as pessoas no mundo se lembrou de mim me deixa com um sensação de herói, o tipo de pessoa que tem a decisão nas mãos, eu sei que em dias normais ela é brava e exigente, mesmo que esteja na pior situação, e o único motivo de se aproximar foi precisar de uma solução rápida, gostaria de cuidar dela, mas não vai aceitar, no entanto do Símon cafajeste e frio ela vai aceitar qualquer coisa, porque é esse que ela conhece, e esse cara, hoje faria uma proposta indecente a ela, seria inescrupuloso, haja estômago para meu maior pecado, por ela.
_ De quando estamos falando Inaê? Ela encolhe os ombros e responde.
_ Trezentos mil.
Aceno em concordância.
_ Para quando?
_ Sexta-feira. Ela tem três dias, surpreende me não ter vindo antes, eu posso negar.
_ Se eu negar, qual seu plano B?
_ Trabalhar na Lancelot, acompanhantes de luxo.
Ual ela tem plano B, e isso é o que me aflige mais, deixá lá virar uma prostituta, eu não sou capaz disso, e ao mesmo tempo é o que vou fazer. Dane-se, é minha cartada para tirar ela disso e tê- lá perto de mim.
_ Dou o dinheiro, mais uma diária de mil para viver, plano de saúde por seis meses, e guarda roupa completo.
_ Porque? Ela desconfia e lanço meu sorriso mais maléfico, tudo um jogo.
_ Por um mês de serviço bem feito, sexo todos os dias, dorme comigo e volta para sua casa pela manhã, mantém o corpo saudável e usa roupas da loja que terá crédito ilimitado, estética por quatro finais de semana, e uma última exigência, vá ao médico hoje ainda e diga que quer um contraceptivo que não a deixe menstruar.
Seus olhos estão atentos, seus lábios tremem.
_ Terei uma garantia?
_ Um contrato, firmado em cartório.
Ela assente e me responde.
_ Não tenho como conseguir vaga no médico do posto hoje.
_ Minha secretária fará isso, volte com receita, eu pago e assina o contrato.
_ Está bem, minha resposta é que aceito, porque não vejo outra solução, dói pisar na minha dignidade, mas eu faria isso ao pisar na calçada com um não da sua parte, então que seja você melhor um que muitos, não vou vir antes das dez da noite, me de o endereço e o dia para começar.
Deste vez eu que oscilo, nunca vi tanto raciocínio e força de vontade, ela continua inabalável e sensata.
_ Temos um acordo?
_ Sim temos um acordo. Respondo e aperto sua mão, na minha vontade e começar o acordo agora, tomar essa boca de lábios cheios e abrir suas pernas para meter bem gostoso.
Ela vira e saí, enquanto esquadrinho seu corpo com os olhos olhando a bunda grande rebolar naturalmente para sair, e arrumo a protuberância dentro da calça.


************
 
Inaê - cumprindo o acordo.
 

Chego no apartamento as vinte duas em ponto, horário que estipulei para não ficar tão na cara a que vim, tenho vinte cinco anos sou adulta, vacinada mas qualquer idiota vai saber se me vir aqui que estou me vendendo ao cara, com trinta e sete anos, bonito e rico não é um homem de namoradas e sim de fodas.

Fico repassando na cabeça se está tudo ok e sim, depilei como ele exigiu, fiz um tratamento completo, unhas, pele e cabelo comprei o perfume que escolhi e está pago.

Chego e toco a campainha bem nervosa, eu jamais me venderia se não fosse pela casa dos meus pais.

_ Entre garota, está atrasada.

Ele está com uma camisa enrolada no antebraço e dois botões abertos, mostrando seu peitoral definido, calça preta agarrada nas coxas e apesar de estar bonito, representa estar com a roupa que colocou pela manhã.

_ Desculpa eu… fico sem palavras e ele dispensa com um aceno.

_ Só me responda uma coisa, você é virgem?

Nego, eu tive um namorado e transávamos normalmente.

_ Quantos já comeram você?

_ Só o Rick.

_ Aquele idiota? coitada!

Não defendo o Rick porque foi um idiota mesmo, quando me trocou por uma mulher mais velha por causa da conta bancária.

_ Vá até o fim do corredor e coloque as roupas que separei para esta noite.

Saio em disparada de perto dele, pois meu coração está quase saindo pela boca.

Sobre a cama do quarto dele, um micro vestido vermelho e uma calcinha minúscula, engulo seco, e tiro minhas roupas, colocando a roupa, há um batom também, passo é um tom cereja me olho no espelho e estou parecendo uma puta. É isso que sou a partir desse momento.

Chego a sala e ele me serve uns petiscos e uma bebida.

_ Deixe me ver se ficou bom. eu giro para mostrar, e ele sorri.

_ Ficou deliciosa, você também vai gostar bichinho, quando eu tiver  dentro de você. Sua voz rouca e sexy me causa arrepios, no fundo eu quero sentir Simon dentro de mim, mas ele não precisa saber. Sua mão toca na minha coxa e sobe livremente acariciando.

_ Grossas, gostosas. Ele aperta e pede sem cerimônia.

_ Monta aqui, minha putinha.

Fico molhada ao ouvir isso e obedeço. Coloco uma perna de cada lado do colo dele e preciso subir o vestido para sentar sobre o pau dele.

_ Agora sim Inaê, gosto de você obediente, me mostre o que sabe fazer.

Abro os botões da camisa dele, e acaricio lhe o peitoral definido, chupo seu pescoço e passo a língua em seu bíceps.

_ Hum nada mal, agora rebole um pouco em mim.

É curioso, mas um alívio que ele não tenha me colocado de quatro, e metido em mim, assim vou ficando pronta, gosto de ser eu a satisfazê-lo no meu ritmo e jeito e não estar sendo tomada de qualquer jeito. Quase sinto vergonha de revelar, mas eu estou achando gostoso poder dominá-lo, e nem quero pensar nessas borboletas no estômago ao sentir seu cheiro másculo, isso é errado em tantos níveis que perco as contas ele me comprou, eu me vendi, não é um relacionamento. Sou um objeto. Sinto me triste por isso.

_ Gosto disso, não faz doce. Seus olhos azuis me contemplam com luxúria.

_ Vamos para o quarto, quero foder você, pelo resto da noite. Fico com medo, será que ele vai me forçar, eu nunca fiz isso, geralmente era só até o Rick gozar aí acabava.

_ Espere Simon, eu…nunca fiz muito assim, achei que você iria gozar e acabou.

Ele franze o cenho parecendo não gostar e faz a pergunta que eu mesmo acabei de dar a dica.

_ Não gozava com aquele palerma? Meus olhos se arregalam e nego.

_ Então aquele idiota nem tirou sua virgindade direito, que babaca, me ouça Inaê, posso ser até meio sádico, lunático também por propôr isso a você, mas uma coisa garanto, vai gozar antes de mim cada vez que estiver comigo nessa posição de cumprir contrato.

Fico meio zonza e fascinada por essas palavras, sempre li nos livros que o orgasmo pode ser muito bom, mas quando me toco não acho que seja lá grande coisa, há sempre um vazio depois e a sensação de que foi péssima ideia.

Simon me coloca na cama, abriu minhas pernas para se encaixar nelas, ainda estávamos de roupa mas posso sentir o membro duro e enorme dele, ele paira sobre mim e beija minha boca, nada no mundo me preparou para esse momento, é um beijo exigente e carinhoso, sua mão livre aperta meu seio  de forma inebriante, prende o bico entre o indicador e o polegar, mal notei que ele baixou o vestido sem alças que estou usando e liberou ambos os seios.

Sua boca percorre minha clavícula, e vem ao encontro deles.

_  Sempre notei que eram grandes, mas sem sutiã posso ver que não tinha ideia do quanto eram bonitos e cheios, vou mamar neles até deixá los inchados,  Inaê. Foi imoral mas esfreguei as coxas ao ouvir isso.

Dizendo isso ele  abocanhou meu seio e começou a chupar um seio como se realmente estivesse mamando, e apertou o outro na mão livre.

É estranho como me sinto completa e mulher em seus braços, é tão profano o modo como ele me possuí, mas também parece genuíno, é a forma como ele se sente comigo, seu corpo está quente e ele tem um toque firme mas gentil, há um misto de desejo e carinho na sua forma de agir comigo, podem sair coisas sujas da boca dele, mas sinto que essa é a camada que ele quer me mostrar.


Inaê - Me sinto mulher.

Sua boca desce entre o vale dos seios vai a até o umbigo onde ele lambe e até ali parece bom receber seus toques. Então ele volta até minha boca e me toma outro beijo, calmo, profundo e quente. Suas mãos estão apoiadas na cama, para não soltar seu peso sobre mim.

_ Agora quero ver sua calcinha, aposto que ficou linda com ela. Um elogio sincero sai da sua boca, e meu coração bate descompassado.

Ele desce o zíper do vestido e tira do meu corpo, com cuidado, olhos atentos.

_ Excelente, muito melhor que imaginei. Ele aprova e tira sua camisa da calça junto com a boxer sem restrição alguma. Seu corpo e forte e grande, tudo é grande e também aprovo, ele é muito gostoso.

Ele está de joelhos na cama, apreciando a visão, faz tudo como uma apreciação e me sinto bonita, especial. Depois ele abaixa cheira minha intimidade e fico fascinada, tudo que ele faz é excitante, fico na expectativa sem tirar meus olhos dele.

_ Que cheiro bom, como gosto desse cheiro de mulher, agora vou guardar pra mim essa peça de roupa. Assim tirou me deixando nua.

Ofego me sentindo exposta demais, falo algo para justificar sei lá o que, talvez meu receio.

_ Faz quase dois anos que eu não .. .

_ Está com medo Inaê? Assinto nervosa.

_ Relaxa, vou deixar você bem receptiva para socar gostoso e ouvir você gritar de prazer com meu pau atolado na sua boceta. Gemo e ele ri, sem aviso começa a chupar minha boceta com fome, me depois enfia dois dedos enquanto me chupa, e grito de prazer realmente.

_ Agora vou meter em você bem gostoso Inaê, tomou a injeção naquele dia? Afirmo. No contrato ele exigiu que tomasse a injeção de contraceptivo e me apresentou seus exames de sangue.

_ Chupe o meu pau é bom que esteja bem lubrificado para não machucar você, apesar de que vai ficar com ela ardendo hoje, minha putinha.

Tomo o pau dele nas mãos e chupo até o fundo da garganta, depois passo a língua sobre a circunferência e a glande, acho gostoso, a textura o cheiro e mamo o pau dele com gosto ele urra de prazer. Então eu solto e me deito com as pernas bem abertas para recebê-lo.

_ Aí Simon. Reclamo quando ele se posiciona e morde meu seio antes de me penetrar.

_ Doeu? Afirmo ele ri.

Encaixa o pau em mim e enfia com paciência, arde um pouco ele é grande, então ele começa a bombar, meu corpo chacoalha, na cama.
_ É a primeira vez que sinto uma boceta sem proteção, optei por conhecer você, e ser um contrato longo, não costumo comer a mesma mulher, abri uma exceção nesse mês.
Ouço em silêncio ponderando se ele tem alguma consideração por mim.
Ele me invade repetidas vezes, soca com força, cheio de desejo.
_ Vamos mudar de posição, Inaê; fica de quatro pra mim.
Fico insegura nunca fiz de quatro. Ele percebe e me apressa, rápido garota.
Me posiciono e ele puxa meu quadril, e empina com as mãos, depois mete em mim, e grito.
_ Isso libera a vadia que você é gritando com o prazer com meu pau socado.
Ele arremete duro e com pressa, sinto o me alargando inteira, ele está crescendo dentro de mim.
Gemo de prazer. Ele também não fica atrás.
_ Você é tão gostosa Inaê que não consigo parar.
Fico satisfeita com suas palavras ao menos isso.

Ele massageia meu clitóris e acelera as bombada. Em pouco tempo tenho um orgasmo forte e estrangulo Simon dentro de mim. Ele urra de prazer e despeja sua semente, é um contato íntimo e forte; me sinto dele nesse momento, como se estivesse sendo marcada e ninguém mais pudesse me tocar. Ele sai com cuidado e desabo na cama. Sentindo seu liquido espesso correr minhas coxas.
Os olhos dele me fitam fascinados, ele esquece de camuflar seus sentimentos, e isso mexe comigo.
_ Isso é de longe a coisa mais linda que já assisti Inaê, está marcada por mim agora. Ele deita ao meu lado e usa de gentileza, toca meu rosto suavemente.
_ Como se sente menina?
É tão diferente do que esperei, que baixo a guarda um pouco e sorrio.
_ Que não era mulher antes disso, não conhecia meu corpo, nunca senti ele tão vivo Simon.
_ Ótimo, venha vamos tomar um banho comigo.
_ Juntos?
_ Sim, de banheira. Aceito e ele me carrega com facilidade, ele é grande e forte me sinto uma menina em seus braços. Ele põe para encher e me leva até o box ligando o chuveiro, entramos juntos ele lava meu corpo, cada pedacinho, e nem sei o que aconteceu, só sei que estou prensada no box sendo beijada com carinho, nada me preparou para isso. Simon Nígaro me tocando deliberadamente com paixão, carinho e algo mais. Algo mais que faz meu mundo desabar e me põe aos pés do meu por inimigo.
_ Eu sempre quis você Inaê, revela sem medo e o admiro por sua coragem de expressar se em voz alta, eu também o desejei, mas não posso falar. Não agora que me sinto tão sozinha, frágil e dependente; se fizer isso estarei a um passo de ser esmagada como um inseto. Tento ser simpática sem ser besta, não sei se funciona, ele derruba minhas barreiras com esse jeito carinhoso.


Simon - Sonhando

Vê la vestida pra mim, acatando minhas ordens me deixou insano, comi a gostoso, sofrendo espasmos de prazer a cada movimento dela, sentir o pau em sua boca carnuda levou tudo de mim para não encher a goela dela de porra. Parece um sonho, eu sempre tive uma tara por esses peitos, agora vejo que exagerei, na pegada, enquanto ela dorme pelada ao meu lado analiso o modo que agi com ela, não foi proposital, ela me tirou dos eixos, nunca transei com tanta vontade, tenho certeza que ela se sente um pouco dolorida, com bocetinha inchada. De certa forma eu gosto disso fiz um bom trabalho, não me arrependo, um sorriso brota no rosto de orelha a orelha, ao lembrar como ela gemia, e gritava com prazer.
Eu a marquei, seria um grande mérito, se ouvir ela chamar meu nome gozando e ordenhando meu pau não tivesse causado um vulcão no meu peito, e despertado um intenso desejo de que ela seja minha. Porra mas que droga! Eu não sou homem de uma mulher só, como vou ter ela e comer as outras? Penso um pouco e não lembro de ninguém só dela, montada em mim depois do banho, quicando no meu pau enquanto eu mamava essas tetas divinas. Não consigo pensar em outra com ela tão perto, tão linda, tão minha. Que proposta do caralho.

Inaê suspira e procura por mim, toca em meu peito, puxo a junto ao corpo.
Sinto um beijinho no queixo.
" Você é tão lindo Simon, quero ficar na sua cama para Sempre" ela murmura e fico imóvel. " Gostoso demais, seu pau é uma delícia, me fez gozar" fico todo orgulhoso, e na dúvida se ela está dormindo, sua mão agarra meu cacete e punheta carinhosamente, aperto seu seio e ela geme.
_ Quer mais?
_ A noite toda alemão.
Beijo sua boca, que se tornou meu novo vício enquanto sovo lhe os peitos, então me posiciono entre suas pernas e enterro nela.
_ Isso Simon, bem gostoso, me come. Puta merda, que putinha ela está se saindo, até estou em dúvida agora.
_ Está cumprindo seu papel direitinho putinha, estou me deliciando nessa boceta quente.
_ Sou toda sua aqui nessa cama alemão, quando me tocava pensando em você não tinha ideia que seu pau era grande assim.
Fico ensandecido com ela me provocando. Se tocar pensando em mim é novidade.
_ Pensei que era pura.
_ E era, pura e burra, como é gostoso dar pra você, eu devia ter é montado em você quando me beijou, ah aquele beijo, sonhei com ele o mês todo.
_ Assim vou ficar enfeitiçado, Inaê, e preso em suas artimanhas, nessa língua imoral e deliciosa falando putarias no meu ouvido. Seu riso rouco, me deixa embriagado, sua pele e seu cheiro realmente estão ficando impregnados em mim, como as tatuagens em meu corpo. Quando dou por mim estou beijando sua boca enquanto penetro a de forma carinhosa, e intensa, como estivesse bebendo um vinho caro, fico preso a imagem da mulher debaixo de mim, olhos fechados, boca levemente aberta, mãos suaves a acariciar os meus braços, perco o rumo do que tem que ser, porque nunca estive no lugar mais certo, no corpo da única mulher que é capaz de me tirar o juízo. Inaê sempre teve um jeito peculiar, forte, decidida e correta, daquelas que não dá espaço a qualquer um, mas com camadas de doçura e ingenuidade bem camufladas pela aparência de mulher confiante. Tive ranço daquele Rick Maldonado, filho do dono mercado, o patife usou a garota e foi egoísta com ela, nenhuma mulher devia aceitar ter um homem que não seja macho suficiente para mostrar as áreas sensíveis do seu corpo, como dizem os sexólogos as áreas erógenas, aqueles cantinhos que dão prazer ao tocar, sexo não é só penetração, e ela não sabia disso, como um homem é capaz de abrir mão da melhor parte, essa aqui? o suspiro ou gemido de prazer, o olhar seguro e decidido a dar prazer ao modo dela? Só um idiota mesmo.
Sua boca busca a minha e suas pernas enroscam nas minhas, cavei minha própria sepultura, a do mulherengo das bolas presas, comprando noites com a mulher mais linda que conheço, e agora descobri que é a mais gostosa, e ainda tem a cereja do bolo, sem preservativo, ah como isso bom, pele na pele, sem riscos.
_ Simon eu vou.... Hummm
_ Vai princesa, seja feliz... Beijo lhe absorvendo seus sussuros de prazer. Sua fenda me esmaga e não tem como me segurar e libero meu prazer com o rosto apoiado na curva do seu pescoço.
Outro banho, o dia está quase amanhecendo, deito com ela nos braços, seu rosto tranquilo, se aconchega em mim, eu devia dar um basta, mas não vou, eu a quero e não sou burro.
Acordo sem rumo, as nove da manhã numa quinta-feira, com ela ainda em meus braços, puta merda; onde eu estava com a cabeça, perdi a hora.
Atendo.
_ Alô Cristina, diga ao Caio que comece a reunião, que chego depois do almoço. Olho para o lado e ela continua dormindo tranquila e linda.

Inaê

Acordo sozinha e nua na cama dele, pelo jeito furei o combinado, eu devia ter ido para casa. Levanto e tomo banho rapidinho, coloco meu j; estou penteando o cabelo quando ele aparece, com uma bandeja cheia; fico surpresa ele é um bom homem, e não sei o que fazer com essa nova informação, eu acabei gostando, estou baixando a guarda, ele é lindo e carinhoso, me dá prazer primeiro, me sinto ridícula por julgá-lo tão mal.
_ Que gentileza, obrigada Simon.
_ Você foi bem, foram quatro vezes, precisa ficar forte e saudável.
Fico com vergonha, mas aceito.
_ Do que veio ontem?
_ Vim de ônibus, depois andei a pé mesmo.
_ Tem compromisso na sua cidade? Nego.
_ Fique aqui mesmo, aproveite a tarde para ir a loja, compre uma roupas, e sapatos, coisas das quais goste. Fico feliz com a sugestão.
_ Tudo bem só hoje Simon, já está fazendo demais por mim.
Ele dá de ombros como se não fosse nada. Nossos olhares se encontram e desviamos, depois do café ele vai para o escritório e eu fico deitada na cama.
Ele pede um almoço, fazemos a refeição num clima leve e assuntos corriqueiros. Quando ele pega a pasta na mão para sair, me olha indeciso de como se despedir, ele é tão lindo, está sendo bom para mim, dane-se o contrato; laço seu pescoço e beijo sua boca, sugo sua língua e ele me aperta nos braços.
_ Tchau alemão, bom trabalho.
_ Tchau Princesa, qualquer coisa me liga.
Ele caminha postura ereta para porta, altivo, o homem mais lindo que conheço e suspiro, evitando pensar no meu coração acelerado.

 
Se está gostando pede mais um que eu posto.


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