Saio do meu quarto distraída pela manhã, no meu pijaminha curto e velho, minha intenção era apenas tomar uma xícara de café e voltar a me vestir para ir a escola.
De repente escuto vozes e risinhos.
_ Aí Ro, aqui não.
Meus olhos se arregalam ao ver um homem com minha mãe na cozinha, beijando seu pescoço e apertando seus seios, sem querer senti uma fisgada nos meus. Desci meus olhos e vi a protuberância enorme na bermuda do...rapaz? Mais novo, muito mais novo que ela,ele me nota ali embasbacada e me olha, outra surpresa me golpeou, era lindo, olhos verdes, dentes brancos e parecia apaixonado, estava feliz. Engoli o caroço, minha mãe era viúva a muito tempo, merecia ser feliz. Mas alguma coisa estava me incomodando,
_ Mãe?
_ Ah, oi filha, bom dia! Ela me cumprimentou arrumando o vestido, e quem corou foi eu.
_ Ronald essa é minha garotinha a Agatha.
Ele se aproximou respeitosamente e tocou minha mão.
_ Prazer em conhecê-la Agatha.
_ Igualmente Ronald. Devolvi no automático e completamente envergonhada, nem sei qual o real motivo, se era o agarramento deles, meu pijama horrível ou a beleza surreal desse moço. Minha nossa, não posso ir por esse caminho, ele será meu padrasto.
_ Filha acho melhor comprar pijamas decentes pra você, Ronald vai morar conosco, tudo bem?
_ A senhora que sabe mãe.
Ela me repreende com o olhar e entendo que não quer que eu a chame de senhora aqui na frente do namorado.
_ Vai se vestir para ir a escola, e depois toma seu café que eu te levo.
Estranho minha mãe, porque sempre vou a pé na escola.
Subo as escadas pensando que ela nunca me contou de um namorado e agora desceu com esse rapaz, que eu nem conheço, na verdade não posso decidir nada; dentro do meu quarto visto meu uniforme, prendo meu cabelo e pego minha mochila, desço novamente, tomo um café preto e fico à espera dela, quando vejo a aparecer na porta parece irritada e vai logo dizendo.
_ Filha você não pode andar com essas roupas dentro da casa, quando tem visita, onde já se viu! Seus seios estavam aparecendo nessa blusinha e seu short estava furado, o que o Ronald vai pensar de mim, que não tenho dinheiro nem para comprar os pijamas da minha filha? Nunca mais faça isso, é uma vergonha, tudo bem? Vergonhoso!
_ Mas mãe esses são os pijamas que eu tenho a senhora nunca comprou outros para mim desde os 12 anos e agora quer reclamar? Eu é que estou furiosa, onde já se viu, trazer um estranho dentro de casa que eu nem conheço e nem avisar que tem gente aqui, que estava dentro do seu quarto dormindo com a senhora e eu nem sabia, poderia pelo menos apresentá-lo como namorado, antes de trazer como marido era o mínimo já que nós moramos juntas.
_ Você está querendo dizer que eu não compro roupas para você, não dei nada pra você, pois tem sido difícil sem o seu pai e você também não ajuda em nada é uma inútil que eu tenho que pagar o curso e manter estudando enquanto ralo o dia todo, quer saber tá na hora de você arranjar um emprego, para aprender a valorizar, o que tem! Também espero que você respeite o seu padrasto, porque o Ronald vai ficar aqui com a gente e se você não gostar pode ir embora hoje mesmo com a sua avó ouviu bem.
Desde que perdemos o meu pai, minha mãe mudou bastante, não é carinhosa e mal conversa comigo, chega tarde sorridente e com as roupas bem amassadas talvez eu esteja mesmo errada, mas me sinto meio abandonada desde então, apenas não reclamo por que entendo que ela estava de luto ou então eu acho, que ela já não está mais de luto visto que está apaixonada e querendo recomeçar sua vida, no final me sinto só e acho que preciso sair fora e deixar ela viver essa nova vida. Minha mãe tem trinta e sete anos e seu namorado aparenta ser bem mais novo.
Os dias se passaram e nós fomos convivendo e infelizmente cada dia que eu olhava para Ronald e o enxergava o homem dos meus sonhos é loucura eu sei mas é como dizem ninguém manda no coração o que aconteceu foi torturante e eles vivendo uma paixão ardente onde as noites eram regadas sexo barulhento e apaixonado e eu no meu quarto bem ao lado ouvindo tudo e morrendo de ódio não do barulho mas de mim mesma por desejar estar no lugar dela recebendo toda aquela atenção aqueles beijos e aqueles toques, meu corpo inflamado implorava por Ronald.
Até que um dia desci em me deparei com os dois transando na mesa da cozinha, ele metia nela com força e ela gritava e pedia mais, eu devia dormir mais, realmente não havia despertado o meu relógio e então fiquei ali escondida assistindo tudo para destruir aquela paixonite dentro de mim, e convencer meu coração que a gentileza dele comigo era só o jeito dele.
Nesse dia me toquei sonhando acordada que era ele que me tomava.
_ Filha está atrasada, não vai para escola?
_ Já vai mãe!
Eu estava vestida, pronta desde às 5:30 da manhã olhando meu celular mexendo nas redes sociais e fingindo que eu não tinha assistido aquela cena embora ela estivesse grudada na minha cabeça como chiclete na sola do pé, o fato é que não posso mudar isso, infelizmente.
Saio sonolenta, nego o café para não ter que olhar para o meu "padrasto" aquele gostoso com G maiúsculo. Só não contava com o que vinha a seguir.
_ Agatha o Rô vai te levar hoje porque tenho reunião e não posso atrasar.
_ Não precisa mãe, vou a pé.
_ Mas ele vai para os lados da sua escola, ele tem que pintar um apartamento que aluguei lá, e te deixo na escola, não custa nada.
" Custa minha sanidade."
_ Tá bom. Finjo não me importar e aguardo.
_ Vamos princesa eu te levo.
Quando escuto sua voz grossa dizendo isso, quase derreto e tento disfarçar ao máximo, minha empolgação infantil.
Ele me olha com carinho, Ronald é super legal, gentil, trabalhador e demonstra ser muito apaixonado pela dona Sônia, acho ela uma pessoa de sorte, pois ele além de todas as qualidades é lindo é sete anos mais novo que ela.
Entramos no carro depois deles trocarem um beijo rápido de despedida.
Ronald coloca música para gente ouvir e quando menos espero ele diz:
_ Ágatha eu convenci Sônia que podia te trazer porque precisamos conversar, notei que surgiu na escada e nos viu em um momento íntimo, espero que tenha saído quando percebeu, pois decidi continuar e deixar você fazer o que achasse correto, erramos mas não contei a sua mãe, sabe que ela anda por um fio com você e eu não quero ser o motivo de vocês morarem separadas, portanto eu te pergunto, porque me olha assim?
Meu coração bate no ouvido, minha garganta embargada, vergonha, humilhação, tristeza, tudo junto. Então minto e decido ir embora, pois sou muito suja.
_ Desculpa, foi curiosidade.
_ Tudo bem, é um segredo nosso.
Ronald responde e pisca para mim na maior tranquilidade, fico arrasada e decido ir embora.
Assinei todos os documentos e estou cansado de trabalhar sem parar. Ser dono de uma petrolífera milionária é pesado, precisa estar atento 24h.
Pego
minha maleta, passa das 21h, gosto desse horário pois, o trânsito está
mais tranquilo, as pessoas normais já chegaram no aconchego do seu lar.
Estaciono
minha Ferrari na garagem e logo estou no Hall de entrada da minha casa.
Não gosto de funcionários em excesso escuto um risinho e vejo Susan e
uma amiguinha rindo na sala. Minha filha tem dezenove anos mas ainda a vejo como uma garotinha. As duas levantam e a Su me cumprimenta. _ Oi papai, a Dani veio dormir aqui hoje, fizemos um trabalho do nosso curso juntas. _ Tudo bem filha, seja bem vinda Dani. Olho
para a garota e me surpreendo, uma morena gostosa, peitões quase saindo
da blusinha, sem sutiã, sainha minúscula, pernas grossas e cinturinha
fina, provavelmente tem um bundão também, conheço esse estereótipo,
sempre alugo garotas assim para levar aos jantares internacionais e
normalmente transo com elas depois.
A garota se aproxima e beija meu rosto.
_ Nossa como seu pai é jovem Su.
A morena me olha cheia de fogo e disfarço a fisgada no pau saindo de perto.
_ Filha vou para o banho, depois venho jantar com vocês.
_ Certo pai.
Sigo para o meu quarto.
Quando volto a sala está silenciosa, chego na cozinha e pego a comida que minha funcionaria deixou feita para hoje.
Coloco no micro-ondas para aquecer.
Estou distraído olhando para as redes sociais, quando ouço a voz aveludada da garota.
_ Oi, o senhor precisa de ajuda?
Seu cabelo está molhado e ela usa um vestido curto de alcinhas.
_ Não bebê, pode ficar com a Su conversando, daqui a pouco chamo vocês.
_ A Su foi para o banho, disse que demora e para ficar a vontade. _ Tudo bem então, quer alguma coisa? Ela sorri de lado e solta com malícia. _ Não agora. Nesse momento a atrevida se aproxima e segura meu pau meia bomba. _ Hum, você é gostoso.
Como não tenho sangue de barata aperto sua bunda grande e sussurro em seu ouvido.
_ Posso deixar você mamar nele mais tarde, seja boazinha putinha.
A garota geme muito gostoso em meu ouvido e esfrega os peitões em mim.
Carrego-na e levo a dispensa anexa e tranco a porta. Beijo sua boca e enfio os dedos na boceta dela, molhadinha pra mim.
_ Ah, não para tio.
Chupo
as tetas gostosas dela entrando e saindo com os dedos. A vadiazinha
gosta. Mamo gostoso nas tetas grandes e depois solto-na.
_
Se quiser ficar com essa boceta ardendo amanhã, vá ao meu quarto mais
tarde, como você todinha até você cansar de dar pra mim. _ Ela sorri e assente. _ Obrigada tio. Saindo da dispensa.
No
jantar minha filha desce, e fazemos a refeição normalmente, elas ficam
assistindo TV e subo para o meu quarto, deixo os preservativos fáceis
na gaveta, caso aquela oferecida apareça, não vou negar fogo, sou
solteiro e muito bem resolvido, pra mim se é consentido não é errado.
Vou ao banheiro escovo os dentes e depois tiro a roupa e fico só de cueca boxer.
Ligo meu sistema de som baixo, e deito. Cochilo
relaxado com as músicas porque elas me acalmam. Sobressalto com o
barulho da minha porta, mas então me recordo da ninfetinha que estava
louca para dar pra mim.
- Tio? - Estou aqui gatinha. A
garota vem devagar, descalça numa camisolinha curta é de mexer com a
sanidade de um monge, mostrando aquelas coxas macias e grossas, os
peitões quase saindo, a cinturinha fina.
- Posso deitar aí com você? - Claro boneca, vem cá. Ela
se aproxima sensual pra caralho, engatinha na minha cama, seios quase
pulando para fora da camisolinha, seus olhos fixos no meu pau duro.
- Posso mamar agora tio? Puta merda, que proposta irrecusável, só baixei a cueca e a ninfetinha caiu de boca.
Fiquei
alucinado entre observar sua destreza em chupar um pau até a garganta e
olhar sua bunda livre no meu espelho, usando uma calcinha enfiada na
raba, me deixando louco para trocar com ela.
- Onde aprendeu chupar pau garota? Ela sorri e passa a língua na minha grande, deferindo um tremor de prazer por todo meu corpo.
- Eu gosto, homens viram marionetes quando os chupo.
- Putinha gostosa, vem aqui. Ela sobe e deito- na de pernas arreganhadas, mergulho de boca na boceta rosada dela.
Chupo, dou lambidas, torturo com os dentes. Ela grita como uma gata no cio.
- Por favor, me fode, estou louca pelo seu pau tio. A ninfeta rasga o resto da minha paciência e coloco o preservativo com pressa, para afundar todo nela.
-
Isso, aí que delícia. Ela elogia, quando me enterro, na bocetinha
gulosa da garota. Meto duro, soco com força, seguro sua garganta
evitando beijo na boca, estou comendo não é um relacionamento. Ela
começa apertar as tetas deliciosas e ajudo chupando e mordendo, seu
gemido de gata no cio, me motiva, a socar mais duro.
Como
a ninfeta molha muito saio dela e a coloco de quatro. Enfio nela outra
vez, ela grita, dou lhe uma palmada pelo barulho, e soco, tiro, soco,
tiro sem parar.
- Aí.
Ela grita, e fodo sem dó até que ela estrangula meu pau. Então quando
relaxa, meto no cuzinho dela e ela pede pra ir devagar, obedeço, mas
depois entro e saio mais rapidinho, até socar até o talo, e seu cuzinho
engolir tudo.
Fico louco com as paredes apertadas do seu rabinho, e gozo , esguicho porra até estremecer.
- Nossa tio.
Sorrio da safadinha e saio dispensar o preservativo.
Ela entra no meu banheiro tomar banho, entro com ela, e suas mãos começam me punhetar, a putinha quer mais.
Começamos
tudo outra vez, tomo seus peitos na boca e mamo esticando os bicos, ela
geme como vadiazinha que é, elevo seu corpo e prenso, ela no box e a
penetro outra vez, esqueço a camisinha e meto gostoso, ela esfrega a
boceta em mim, a medida que a como sem parar.
- Oh tio, como vou ficar sem sua rola agora.
- Pode vir aqui sempre gatinha, que eu meto gostoso na sua boceta gulosa.
- Ah que delicia, vou voltar mesmo.
Soco
duro, ela geme e rebola, aperta sua bunda com as mãos e enterro,
jorrando gostoso na bocetinha quente, ela estrangula meu pau e goza,
ficando molinha nos meus braços. Depois descobri que é noiva, mas vive
me visitando para quicar no meu pau.
Daniel, o motorista da família e formado em segurança, trabalha por muito tempo para Luke Sephorion o Ceo da L&M construções, participou das partes mais tristes da vida dele, como a prisão por sequestro, conheceram se através de Noel o pai postiço de Luke. Também conheceu a Melanie, amor de toda vida de Luke e a pequena Luna; a garotinha linda e esperta de olhos negros a qual ele nunca negou nada, até que vida lhes deu uma rasteira e ele teve que afastá-la; aquilo era loucura, Luna era uma bebê crescida.
Será que as convenções da sociedade, como idade, classe social e outras diferenças é capaz de sufocar um verdadeiro amor? Venha conferir nessa história...
Prólogo.
Luna
Poxa justo hoje o Dan esta demorando tanto! Como dói essa tal de cólica, eu não sabia que era tão horrível assim.
_ Ei bebê, aqui!
Apesar do apelido ridículo o alívio percorreu minha alma, eu necessitava ir para casa, para cama, ficar quietinha.
Entrei na mercedes e
imediatamente Daniel percebeu que eu não estava bem, era sempre assim,
tínhamos um elo invisível que nos permitia conhecer o outro tão bem
apenas pelas expressões, um olhar ou a falta dele.
_ Que foi baby?
Faço uma careta nada bonita de olhos fechados e respondo:
_ Estou com muita dor, menstruei hoje e a cólica me pegou de jeito.
_ Oh meu amor, você é tão novinha, não pode ter essas coisas de mulher é cedo ainda.
_ Dan é a natureza que
sabe se está no tempo ou não, papai fez o mesmo discurso, mas deixa eu
te informar uma coisa, não sou criança mais, tenho doze anos, entrei na
fase da adolescência sabia?
_ Não faz isso Luninha
por favor, quer me matar do coração? Por acaso você quer que eu fique
pensando nos meninos que vão ficar te paquerando ou querendo te beijar?
_ Relaxa Dan, ninguém quer me beijar. Gargalho e por mais que esteja doendo ele consegue a proeza de um sorriso meu.
_ Sei. Ele me espia de
canto e brinco com ele a coisa mais boba que ja abri a boca para dizer,
porque geralmente sou reservada e pouco dada a brincadeiras, mas Dan
desperta isso em mim.
_ Pode deixar eu te aviso quando alguém quiser me beijar.
_ Ah avisa mesmo que dou uns petelecos no moleque que quiser fazer isso.
Gargalho outra vez, Dan é engraçado.
*******************************************
A história deles está começando gente.
Sinceramente, não vai ser fácil, mas vai ser doce, engraçada e intensa!
1° Capítulo - Daniel
Três anos antes
Estoco fundo a boceta da
bela morena, que não posso chamar de namorada, porque sei que logo
acaba, é sempre assim. Elas querem demonstrações de afeto, anel de
compromisso e conhecer minha vida, fazer parte dela é é o exato momento
que acaba. Porque? Sei lá, acho que vim com defeito de fábrica, não me
apego, não sinto me possessivo ou atraído por nenhuma delas, amor foder,
uma duas, três; mas no final só desejo uma cama livre só pra mim, por
isso não as levo para casa, pois depois do apreciado exercício sexual,
dou o fora.
Deito na cama dela e
tenho a bela visão dos seios grandes e empinados da Beca, ela senta, se
encaixando; logo o show começa, ela quica e geme fazendo minha extensão
se estender e alargar ficando espremido em sua fenda uh, isso é bom,
muito bom...
Trrrimmm
– Ah não você não vai atender agora Dan.
Ela protesta mas estico minha mão para avaliar se recuso ou não.
O rostinho da minha princesa pisca na tela.
"Luna"
– Alô!
– Dan, pode vir me buscar?
A voz chorosa dela me deixa em alerta, ainda está no meio do período de aula, alguma coisa aconteceu.
_ Claro princesa, estou indo.
_ Vem logo Dan....
Ouço um bufo atrás de
mim que não me incomoda porque não é o primeiro nem o último. Coloco
minhas roupas e apanho a chave do carro já saindo, sem olhar pra trás.
_ Nós vamos nos ver outra vez, sem sua filha nos interromper?
Estaco no lugar, filha é
um titulo que eu jamais daria a Luna, de alguma forma parece errado
deixar que alguém pense em nós assim, ela é da Melaine e do Luke, eu
sou o motorista, o amigo, o guardião, mas pai? Esse sentimento não
combina conosco.
_ Ela é filha do meu amigo Beca, e não, não vamos nos ver outra vez, obrigado pela meia foda!
A garota fica vermelha,
uma fera em forma humana, querendo me matar com o olhar e decepcionada,
eu sou um canalha mesmo não tem jeito.
Chego na escola e encontro ela na calçada, parece irritada ao me ver mas também aliviada.
_ Até que enfim, onde se meteu?
_ Nem queira saber.
_ Ah por favor, nem me conte mesmo, não esse tipo de meteu que eu estava dizendo.
_ Olha a boca menina!
Observo Luna com o nariz vermelho e os cílios molhados, ela é durona mas sei que tem algo acontecendo.
_ Porque me chamou antes da aula acabar?
_ Eu estava chateada, tirei quatro em matemática, o professor é muito exigente, não aceita os cálculos pelas minhas estratégias.
Paro no semáforo, e toco seu rostinho lindo e triste.
_ Eu vou te ajudar.
_ Dan; eu sei calcular, só não sou convencional, faço contas e rápido chego ao resultado.
_ Então vou te ensinar ser tradicional, não é isso que o professor bolacha quer?
Ela gargalha, é lindo vê-la sorrir, tenho tendência de falar bobagens só para ve-la alegre.
_ Professor bolacha?
_ Sim ele é bolacha, sem
graça, comum e você é a cereja do bolo, a parte especial, que enfeita e
finaliza algo importante, ou seja menos convencional ao dia a dia.
_ Isso é um elogio? Ela diz, rindo sem parar.
_ Bom era pra ser, funcionou?
_ Talvez, porque pensou em cereja?
_ Ah isso? ela afirma.
_ Foi de olhar na pontinha do seu nariz. Sou sincero.
Claro que Luna ficou louca, indignada, estapeia me e começo a rir dela.
_ Não tem nada a ver com ser especial não é mesmo? A pequena pimentinha esbraveja de braços cruzados no peito.
_ Mas você é Luninha, a coisinha mais linda e especial do meu mundo. Sou sincero
_ Dan eu só tenho quatorze anos, não pode me cantar.
_ Credo! Faço um benzimento como as pessoas fazem quando sentem medo.
_ Eu não estava sendo um conquistador Lu, só estava sendo bajulador, eu não canto mulheres.
_ Você é gay?
Uma freada brusca e as mãos vão para o lado esquerdo do peito. Luna quer me matar!
_ Por favor Luna, para de me assustar, não sou chegado a pau.
_ Dan!!! Ela arregala os olhos apavorada com meu linguajar, droga esqueci.
_ Eu não sou gay menina,
sou bem resolvido e conquistar as mulheres não envolve mentiras, só
bajulo você e antes que solte mais uma pérola, não sou pedófilo ou papa
anjo ( pegador de novinhas) eu a estimo e se digo que você é especial
pra mim é por que você é, na verdade minha única amiga mulher.
_ E a mamãe Dan?
_ Bom não conto pra ela tudo que conto pra você. Dou lhe uma piscadela e ela da uma risadinha.
_ Posso te fazer uma pergunta? Ela diz com sorrisinho sacana, la vem bomba, ela é cheia de curiosidade com sexualidade.
_Claro. Falo firme, tremendo por dentro.
_ Se eu tivesse uns vinte cinco anos, e não fosse filha so seu melhor amigo, você me beijaria?
Caralho de menina
provocadora! Como responder que jamais pensei nela assim, e que nunca eu
faria isso na vida, sem magoar a garota popular do colégio que todos
aqueles espinhentos querem pegar?
_ Não sei, talvez sim!
_ Porque talvez?
_ Bom pode ser que você não fosse querer, sou velho pra você Luninha.
_ É verdade né, bem
estranho mesmo pensar em você assim... mas sabe o que é o Guto disse que
jamais me beijaria, porque sou chata.
_ Guto, que Guto?
_ O meu crush Dan.
Crush, mas que merda é essa?
************************************
A história promete....
* Confusão
* Ciúmes
* Desejo reprimido...
* Provocação
* Paixão
Ela vem logo após o fim de Esposa Troféu ou se tiver muitas visualizações... 😇😇🥰
Merda! Eu tinha tudo arquitetado, um caminhão roubado quando eles esquecessem e a princesinha era meu troféu. É obvio que não teria graça nenhuma, mas pelo menos minha parceria com os inabaláveis e prósperos Bonuccis estaria firmado e nada daria errado nos negócios, agora esse palerma de advogado entra no meu caminho, ando a apressado até meu loft próximo ao centro, onde comprei só para ficar as voltas com a garota; há uma raiva acumulada me cegando. Quando chego a calçada sou atropelado por um corpo pequeno e espivitado, a trombada me tira o rumo pois para não cairmos seguro a pessoa com força, esmagando a contra mim no intuíto de proteger de uma queda a nós dois.
_ Mas que merda! Uma voz fina e irritada, uma cabeleireira loira, espalhada no meu peito, uma bela ragazza, com a boca suja, devo ter cometido algum mau dos grandes porque, a baixinha está brava? Seria comigo? _ Desculpe eu não a vi. Faço a idiotice de pedir desculpas porque ela parece bem nervosa. _ Caralho! Aquele imbecil passou a mão nos meus peitos, aí eu dei uma joelhada forte nele, e errei, o cara queria me pegar a força, sai correndo e, cacete! perdi minha bolsa, ele, queria abusar de mim, um idiota, eu só conversei com ele porque a Dayse me largou lá.
Santo Dio agora a canarinha começou a falar sem parar, uma porção de informações, que não fazem muito sentido, só entendi que estava fugindo.
_ Venha aqui gostosa, ainda não terminei, escuto a voz se aproximando e as pequenas mãos me apertarem mais e seus olhos suplicarem por algo, não sei o que fazer então embarco na loucura e beijo a boca da baixinha. A garota apesar de bem jovem, chupa minha língua e explora minha boca, apertando o corpo ao meu, sinto seu perfume almiscarado agradável, mando a merda meus problemas, e seguro sua nuca conduzindo o beijo, ela geme e os preciosos peitos que não podem ser apalpados estão durinhos se esfregando em meu peito; a cabeleireira loira e macia está emaranhada em meus dedos.
Nos afastamos e a safada suspira.
______ Obrigada moço, eu acho que estou livre. Ela olha para os lados e tem o olhar perdido.
_ Sou Dante Villaza prazer. Dou um tempo para que se apresente. _ Dulce Martin prazer. _ Está sozinha Dulce?
Ela dá de ombros e afirma com um gesto. Me sinto responsável por ela, a garota é linda e gostosa, de boca fechada faz um cara perder a cabeça realmente. Não me importo é só uma carona.
_ Quer uma carona Dulce?
_ Aceito Dante, eu perdi minha bolsa. Ela conta e começa a chorar tudo para melhorar a minha vida, eu mereço. _ Calma baby, não fica nervosa. Consolo sem o menor jeito para isso. _ Calma? Onde acha que vou dormir sem minha bolsa para pagar o hotel? Eu não tenho para onde ir.
Isso literalmente me pega de surpresa, não vou deixar a canarinha sozinha na rua. _ Quer ficar aqui no meu loft essa noite? _ Aceito, durmo no sofá está ótimo.
Entramos e ela solta aquele assovio clichê o fiu...fiu. A garota é muito moleca, estou até em dúvida se é normal ou falta uns parafusos.
Deixo a no quarto ao lado do meu e sigo para o canto improvisado do escritório, sirvo me uma dose dupla de Whisky porque esse dia pede algo mais forte.
O que mesmo que eu precisava fazer? Já nem lembro o que fazia aqui, hoje foi um dia de merda tudo dando errado e...
_ Dante, licencinha; eu vim avisar que peguei uma camiseta sua emprestada para dormir e pedir desculpa por ser espaçosa, lá em casa todo mundo reclama disso. Primeiro quase engasgo com o Whisky olhando as pernas leitosas da canarinha, depois um alarme desperta em minha cabeça,a família dessa moleca estará preocupada com ela?
_ Onde é sua casa Dulce?
_ Um pouquinho longe, tipo assim...vim da Rússia. A coisa só piora;
_ Com os pais?
_ Oh não, moro com as meninas, as cinderelas; dona Antonella nos deu uma vida melhor.
_ Cafetina?
_ Não, não! entendeu tudo errado; Caralho! pareço uma puta?
Fica nervosa solta palavrões sem dó, já estou me acostumando com a canarinha, acabo sorrindo a baixinha é uma tentação, mas sinceramente ela está certa não parece puta, só me deixou com um incômodo nas calças que ela nem percebeu.
_ Desculpe Dulce estou tentando, entender.
_ Moro com amigas, tipo uma família de irmãs.
_ Isso significa que você não tem como voltar?
_ Eu dou um jeito; vou ter que ligar para dona Antonella e ouvir um esculacho, mas eu mereço, quem mandou ser burra, e olha que eu só queria conhecer uma danceteria, não ficar me agarrando com homem é... nós não nos agarramos na rua a propósito, foi só uma ceninha para enganar aquele safado.( uma ceninha gostosa penso comigo) ... eu nem sabia beijar, obrigada por me iniciar, foi meu primeiro beijo. Seu sorriso encantado agora, despido da carranca me deixa zonzo, ela parece ter muitas mulheres dentro de uma só. Inocente, infantil, brava, boca suja e doida, não tem filtro na língua e frágil. O estranho é que por mais louco que eu esteja ficando, não vou largar a canarinha por aí, adiarei meus planos por uns dias, para deixar a baixinha na casa.
Nós estávamos fazendo um churrasquinho na casa do tio do meu marido, Maicon era um quarentão solteiro e divertido que gostava de reunir a família, bem diferente do meu marido que depois de dois anos casado comigo parecia ter oitenta anos, não brincava nem ria, vivia reclamando que ganhava pouco sendo que nosso orçamento era bem tranquilo, mas era só eu comprar um batom que pronto, o homem virava uma fera. Hoje eu resolvi colocar um bikini rosa bem pequeno pra ver se meu marido sai dessa vibe e me nota, estou carente precisando transar, mas ele nem me vê, nem para reclamar da minha roupa.
Estou distraída tomando uma caipirinha de vodka e sinto um arrepio na nuca, mas não é frio, aqui é Rio de Janeiro, e está super-quente hoje. Algo faz com que eu olhe para o lado e me deparo com Maicon tomando sua cerveja e me olhando enigmático por cima do copo térmico. É um olhar pecaminoso ela me desnuda e olha no meu bikini, na parte inferior sem medo de ser pego no flagra. Ainda tem a ousadia de massagear seu membro sem vergonha alguma. Ele é forte, tem músculos bem dosados, alguns fios grisalhos no meio da cabeleira castanha e usa um brinco de pedrinha na orelha direita, seu sorriso é safado e pra ajudar ele pisca pra mim.
_ Mariana vou embora, estou com dor de cabeça depois meu tio te leva pra casa tá bom?
Meu marido me deixa sem a menor culpa num fim de semana que podia ser nosso, eu nem sei dizer o que sinto, já cansei de me magoar, acho que não sinto mais nada, casei muito nova, logo depois de me formar em esteticista, com vinte e dois anos, hoje tenho vinte e quatro, o Thomaz tem Vinte e oito, é bonito e quando nos conhecemos foi amor a primeira vista, mas acabou.
_ Tudo bem querido.
Ele olha meu bikini e pergunta.
_ Quanto gastou nesse pedaço de pano.
Fico irritada, e lhe respondo atravessada.
_ Um valor pelo qual posso pagar Thomaz, não se preocupe.
_ Você é consumista, nunca vamos ter nossa viagem a Milão desse jeito.
Milão? Mas que merda, pra que viajar para Milão com um marido escroto desses.
_ Quer saber, dane-se.
Ele sai pisando duro e eu fico ali consumida pela raiva, termino minha caipirinha e pego outra.
Fico ali sem pressa de ir embora, o sol se põe, e quando dou por mim só estou eu e Maicon.
_ O que aconteceu entre você e Thomaz mais cedo?
_ Nada novo, só ele reclamando do meu bikini.
_ Ciúmes?
_ Antes fosse, ele nem me come mais, só neura porque gastei mesmo.
Estou bêbada, boca de sacola contando tudo sem esconder nenhum detalhe.
_ Como não te come porra, você é deliciosa.
O tio de Thomaz diz, também alterado por muitas cervejas.
Mesmo assim meu rosto aquece porque ele não para de olhar na minha boceta mal coberta pelo bikini minúsculo.
Fico excitada, ele é gostoso e me deseja.
_ Você nem me comeu como sabe tio? Provoco mal sabendo o que estou fazendo.
_ Olhando pra esse seu corpinho. Seu dedo desenhar meu rosto, e escorrega para meus seios, não recuso, sinto vontade de ficar nua, sob seu olhar hipnotizante, venerando meu corpo, sempre notei como ele me olhava nas reuniões de família.
_ Acho que você não devia me olhar assim tio.
Ele segura meu queixo e me desafia.
_ Não quer que te olhe? Porquê? Não consegue mais controlar sua boceta de pulsar quando eu fico secando você na frente de todo mundo? Do meu sobrinho besta perceber o quanto te acho gostosa e te comeria sem pensar duas vezes ou dele perceber como abriu as pernas com esse bikini minúsculo e mostrou sua bocetinha pra mim e todos os homens do churrasco.
Sua voz é rouca e seu polegar massageia meu clitóris por cima do bikini, enquanto segura meu queixo.
_ Não pode fazer isso tio. Digo gemendo é rebolando em sua mão.
_ Porque docinho, tem medo que seu marido descubra? Não é óbvio pra você que ele está comendo outra, nem toca em você mais, ah quanto tempo, um mês, dois...
É nesse momento que minha ficha cai e dou um foda-se para meu casamento.
Abro minhas dando total acesso ao Maicon, que solta meu queixo e desce para o meio das minhas pernas, sem tirar meu bikini fio dental, apenas afasta-o para o lado e enfia a cara na minha boceta, me chupa e lambe, aprecio a sensação dele mamando meu grelo e esfrego minha boceta na sua cara.
_ Isso ninfeta, dá gostoso pro tiozão, seja minha puta.
Enfio ambas as mãos em seus cabelos e me deixo ser a puta dele apenas hoje.
Maicon é experiente, tem um corpo delicioso, me ergue nos braços como se fosse uma pena e leva para dentro, não demora estou na sua cama. Maicon desamarrar meu bikini e tira as duas partes, me deixando pelada.
_ Você é linda putinha, olha como você me deixa.
Olho para seu membro e levo um susto, nunca vi um pau tão grande, nem quando no acampamento de escoteiros quando fiquei com três rapazes ao mesmo tempo.
Sem pudor algum, sabendo que já fiz merda, seguro seu mastro com ambas as mãos e de joelhos na sua cama, chupo Maicon até o fundo da minha garganta, sugo uma, duas, três até que ele me puxa pelo cabelo, dói e me sinto excitada.
_ Chega gatinha, ou vou encher sua goela de porra, hoje não quero fazer isso.
Ele me puxa e beija minha boca, sinto meu coração acelerar, como se tivesse esperado por isso a vida inteira. É rápido e confuso, porque parece que gosto dele. Então sem dar tempo para pensar e segura meus seios e enfia na boca um enquanto aperta o outro.
_ Nem acredito docinho, que estou comendo você, bati tantas pensando nessa bunda deliciosa sua, graças as calcinhas indecentes que você sempre usa, não é legal ficar mostrando suas calcinhas de renda enfiadas na boceta pra mim.
Sorrio, porque isso é uma coisa que faço sempre, gosto que os homens fiquem excitados com minha exibição. Sussurro em seu ouvido:
_ Eu gosto de mostrar minha calcinha para os homens tio, mas esse é um segredo nosso tá?
Ele me dá um tapa no traseiro.
_ Vadia!
Choramingo, ele tem fogo nos olhos, ciúmes e posse, coisa que nunca Thomaz demonstrou. Engulo em seco por medo do quanto gosto dessa possessividade.
Dou risada para disfarçar, mas o riso morre aos poucos, quando Maicon me deita na cama e se enfia entre minhas pernas e me penetra sem proteção. Ele é duro, grande e macio, suas veias grossas massageam meu canal na mesma medida que alarga, fecho os olhos me deleitando em suas características de macho alfa.
_ Eu sabia que você era deliciosa docinho, hum... Maicon arremete duro, segura minha bunda para ir fundo, atolar todo em mim, solto um grito, ele arremete mais rápido, estou ofegante, ele abaixa sua boca e abocanha meu seio então um telefone toca e o nome de Thomaz pisca na tela, fico sem saber o que fazer, e Maicon atende, e deixa no viva voz para continuar me comendo.
_ Fala Thomaz... respondo sem alterar a respiração.
_ Tio a Mariana ainda não chegou, vocês estão a caminho? Já escureceu.
_ Já levo ela Tô, melhorou sua dor de cabeça?
_ Sim, eu, bem na verdade tive um emprevisto, sabe...
_ Sei, vou comer já levo sua mulher.
Ele arremete mais e tapa minha boca. Enquanto fala com meu marido, então fico louca ouvindo a voz dele, como se estivesse prestes a ser descoberta na minha safadeza.
Sussurra besteiras no meu ouvido enquanto me fode e Thomaz fala sozinho ao telefone.
" como sua boceta é gostosa, quero comer você na sua casa, em seu sofá ninfeta, usa aquela saia vermelha, sem calcinha pra mim..."
Quase enfarto porque ele não desligou o telefone.
"Cuida bem da minha mulher tio..."
Maicon me vira de lado e enfia no meu rabo.
_ Pode deixar garoto. A ligação é encerrada e ele conclui, - cuido e como.
Maicon estende seu braço longo e massageia meu clitóris e Mete no meu cu com fome, acho tão gostoso, que solto um gemido e gozo nele, melado sua mão, o tio parece faminto, soca gostoso no meu rabo, e amo a sensação de ser uma vadia com ele. Acelera as arremetida e goza como um louco, jorrando porra na minha bunda toda.
_ Aí Maicon.
_ Não reclama ninfetinha, você deu o cu gostoso que eu percebi.
_ Ah eu gostei mesmo, mas agora vou tomar um banho porque preciso ir.
**********
Meu corpo ficou todo marcado e meu marido nem notou, é um alívio mas as vezes eu queria mostrar pra ele, porque ele me esqueceu completamente, fui abandonada da pior forma, onde sou casada mas não tenho um marido.
Deixe um comentário
A visita do tio
Mariana
Hoje
faz uma semana que dei para Maicom, e não imaginei que ele seria
atencioso depois de me foder como um touro, porque homens solteiros e
maduros metem e caem fora, mas surpreendentemente ele me mandou flores
na clínica estética esses dias com um cartão fofo.
" FLORES PARA A MAIS LINDA DELAS"
Adorei, fiquei feliz o dia todo, no final da tarde recebi uma mensagem.
"PÕE A SAINHA VERMELHA DOCINHO, VOU JANTAR VOCÊ, DIGO NA SUA CASA."
Fico apavorada, como Maicon pretende transar comigo em casa, com Thomaz lá?
Chego
em casa cansada e apreensiva e encontro os dois no sofá. Me aproximo e
dou um selinho em Thomaz, depois beijo o rosto do Maicon. Meu coração
acelera, seu cheiro, seu calor, mexe comigo.
_ Está linda como sempre Mariana.
_ Obrigado tio. Digo de um jeito que o provoca.
_ Vou para o banho, já volto. Thomaz avisa.
_ Tudo bem, vai primeiro. Respondo enquanto Maicon não disfarça o jeito que me olha.
Estou usando um vestido preto florido, e uso uma calcinha de renda preta.
Mal
ele sai e Maicon enfia a mão dentro do meu vestido, enfiando o dedo na
minha boceta. Abro minhas pernas deixando ele matar a saudade.
_ Ninfetinha gostosa, quero comer você, mostrou sua boceta para mais alguém?
Nego.
_ Ótimo, você é minha putinha, só vai dar para mim.
_ Está louco e o Thomaz?
_ Ele te come? Arqueia as sobrancelhas.
Nego outra vez.
_ Então quando ele pedir você inventa uma dor de cabeça.
Meu
coração acelera pela loucura de Maicon, ele quer exclusividade na
mulher do sobrinho, isso é insano e, ao mesmo tempo amo ser desejada a
tal ponto, chego pensar que senti borboletas em meu estômago, meu sonho
era ter um homem louco por mim assim. Ele acelera os dedos e ofego,
então ele tira e chupa os.
_ Hum que delicia seu gostinho.
_ Maicon, por favor, para com isso. Digo e seguro em sua mão, ele me puxa e beija minha boca, um beijão com língua e tudo.
_ Use a sainha princesa, quero te foder hoje, minhas bolas estão estourando.
_ Você não transou mais?
_ Claro que não, vou meter só em você agora.
_ Duvido e se aparecer uma Ninfetinha jovem e gostosa? Digo sentindo ciúmes.
_ Depende, de você, gatinha, mantenha minhas bolas vazias, troque meu óleo e nem vou chegar perto de nenhuma outra.
Fico satisfeita, anuo e toco sua ereção.
_ Mais tarde vou montar em você tio e quitar gostoso nesse mastro delicioso.
Thomaz desliga o chuveiro e Maicon me puxa para seu colo, desce a alça do meu vestido e mama em mim.
_ Tio ele vai nos pegar, digo esfregando a boceta nele. _
E mesmo assim você está montada ninfeta, vai para o banho. Ele me dá um
tapa na bunda e sorrio, então saio rápido e me sento ao seu lado.
Thomaz volta e oferece uma cerveja.
_ Quer uma cerveja, tio? _ Aceito garoto. Ele sai e vou para o banho.
Tiro
minha roupa e vejo meus seios marcados pela boca dele e tiro minha
calcinha encharcada. Tomo um banho longo e gostoso, depilo e passo óleo
em meu corpo. Coloco minha saia curta vermelha e uma blusinha branca sem
sutiã... Me olho no espelho e aprovo o visual ninfetinha do tio. Volto
para sala e estão jogando conversa fora. Sento na poltrona que só Maicon
tem visão, abro um pouco as pernas. Ele sorri e lambe os lábios numa
clara tentação de que vai me lamber.
Peço o jantar, comemos e bebemos, então o tio propõe um jogo de baralho, Thomaz perde e fica entediado.
_ Má, vou para cama, fica conversando com o tio. _ Já vou também. O tio fica em pé. _ Não tio, fica a vontade, beba mais uma cerveja, só estou cansado, mas a Mariana tem mais pique, terminem de jogar. _ Só vou terminar então.
Meu marido sai meio trôpego pelas cervejas, e ficamos ali jogando e se provocando.
_ Senta aqui, Mariana.
Monto em seu colo e seguro em seus ombros.
_ Ele nem olha para você gatinha, veio toda linda aqui. Nego. _ Vou consertar isso, vou te foder até o dia clarear nesse sofá. Fico surtando de alegria. _ Vai mesmo? _ Vou, sua bocetinha vai ficar marcada. Dizendo isso ele me beija e aperta minha bunda, então confessa. _
Tive que usar sua almofada no colo por alguns momentos, fiquei de pau
duro olhando embaixo da sua saia, não achei fosse tão corajosa. _ Nunca fui, você me deixou assim.
_ Assim como?
_ Ansiosa para ser comida pelo tio do meu marido.
Plaft...um tapa ardido.
_ Putinha gostosa, vai dormir dolorida. Dizendo
isso, ele me beijou carinhosamente, enquanto acariciava meus cabelos, e
resmungou algo, que me deixou eufórica, mas não quero que iludir. "Não consigo tirar você da cabeça, eu sou obcecado por cada detalhe seu, fui eu que te vi primeiro"
Arranho
suas costas, chupo a curva do seu pescoço, quero ter mais de Maicon,
não entendo como um cara mais velho me deixou louca assim.
_ Apaga as luzes, Má, deixa só a TV ligada.
Obedeço
e volto para ele, com seus braços fortes ele me laça, depois segura em
minha bunda e aperta sem parar, me sobe em sua cintura e me leva na
cozinha, deposita meu traseiro na mesa e determina. _ Uma rapidinha
aqui, para você ficar pensando em mim gatinha. Dizendo isso ele sobe
minha saia e abre sua calça, encaixando-se em mim sem delongas, é
gostoso e sórdido, então baixa a alça da minha blusinha e chupa meus
seios enquanto arremete duro, fazendo a mesa ranger, fico assustada, com
medo de ser descoberta. E mais uma vez ele não usa proteção, por sorte
tomo pílula.
Gozo esguichando por ele e molho sua calça ele não se importa, apenas sorri sedutor. Arruma meu cabelo e elogia. _ Tão linda. Me carrega como uma boneca para o sofá arreganha minhas pernas e me chupa toda, depois cobra o carinho.
Ele senta no sofá, fico de joelho aos seus pés e coloco seu membro na boca, sugo várias vezes. Até que ele ordena. _ De quatro no sofá. _ E se o Thomaz acordar Maicon isso é loucura. _ Se acordar ele assiste como se fode uma gostosa como você é aprende ser homem. Dou um sorrisinho de lado e confesso. _ Ele não sabe mesmo, nunca me chupou como você. _ Aquele trouxa, e implorou para eu deixar você para ele.
Abro a boca para perguntar do que está falando, mas ele dá outra ordem.
Ele
escorrega as mãos até achar meu clitóris massageia e me sinto excitada,
então ele me penetra devagar, abrindo minha boceta, alargando seu
caminho, solto um gemido de prazer ele sussurra.
_ Geme meu nome Ninfetinha, mostre como gosta de levar pau. Maicon
arremete sem dó, aperta meus peitos e segura os biquinhos na ponta dos
dedos esticando-os, vai e vem sem parar, como um touro, soca, soca e
soca.
_ Aí que boceta gostosa.
Urro
de prazer, ele não para, estou molhada e o barulho da nossa pélvis
ecoa. Plaft...plaft...até que não aguento e me contorno gozando e
chamando por ele.
Ele fica atolado estranho...
- Maicon preciso levantar.
Então ele senta no sofá comigo e diz:
- Hora de quicar putinha. - Não, chega já fizemos duas vezes. - Eu quero mais... - Maicon! Sem me ouvir ele começa mamar em mim e sem perceber estou cavalgando nele. - Hum - Que foi? Pergunto. - O corno do meu sobrinho é tão tapado, não conhece a putinha que tem na casa. - Ele não faz assim tio. - Então não é homem. Ficamos em silêncio. Pulo
no colo dele e escorrego a boceta por seu pau, uma, duas, três até que
ele Geme e gozamos de novo com suas mãos apertando minha bunda. Caio
sobre ele.
******** - Tchau tio, espero que o Thomaz não perceba. - Tchau minha putinha, sexta-feira passo no seu trabalho, vamos para um motelzinho. Fico sem, voz, assustada. _ Não, Thomaz vai descobrir. Ele
sorri e liga o carro, saindo as 4h da manhã. Como prometido, me comeu a
noite toda, não sei se me sinto feliz ou culpada. Traí meu marido e
acho que não acabou por aí.
Evan Smith é um policial solitário, se encontra residente na Califórnia após pedir transferência de seu trabalho há dez anos por conta de uma separação dolorosa por traição flagrada de sua esposa Kate e Jobs seu primo é amigo de infância.
Hoje às feridas fecharam mas não há lugar para o amor apenas o trabalho e o esporte ocupam seu tempo.
Lilyth Carter, uma alegre e doce garota que estuda muito e trabalha durante o dia e cursa durante a noite, sobram contas, falta-lhe dinheiro vai trabalhar numa casa noturna de garçonete e aí ela conhecerá o coração de pedra mais lindo que já viu. Imaginem no que isso vai dar?
As vezes flores escolhem pedras para ficarem suas raízes!
Não deixem de ler essa linda história de amor.
COMPLETO.
Prólogo
Lilyth estava concentrada na aula faltavam poucos minutos para acabar o período e ouviu um burburinho atrás dela...
__ A mãe dela é uma vadia... __ dizem que a avó morreu de desgosto. __ aposto que com essa cara de santinha essa ruivinha não vale nada Carl.
Então percebeu que o assunto era ela e que Hillary falava abertamente sobre sua vida a quem quisesse ouvir, seus olhos queimaram a verdade distorcida doía em seu coração, pobre Lilyth ficou sozinha pois sua mãe encontrou um brasileiro por quem se apaixonou e foi para o Brasil com ele, ela era assim impulsiona apaixonada uma romântica incurável e facilmente confundida com mulher vulgar por sua mania de não parar com namorado nenhum... A avó morrera realmente por um problema cardíaco que carregava a muito tempo.
Lilyth estava sozinha, e lutava com unhas e dentes pois sonhava em terminar seu curso e atuar nas escolas como psicóloga infantil diagnosticando os déficits de aprendizagem. E embora a maldade das pessoas a incomodasse não era isso que lhe tirava o sono; mas as inúmeras contas que uma casa tem mais o custo da sua graduação, isso fervilhava em sua cabeça e não bastasse as habituais contas apareceu uma dívida com um agiota que ela não sabe se é verdadeira e sempre recebe bilhetes em sua caixa de correspondência alertando sobre o tempo que lhe falta para pagar.
Mas hoje foi um dia que ela ficou incomodada com as fofocas de Hillary pois Carl era um rapaz bonito, talvez fosse um bom namorado... Embora Lilyth nunca tivesse se apaixonado por alguém ela o idealizava como um dos mocinhos dos inúmeros livros de romance que já havia lido, como o Damian de Apenas diga que me ama ou Mike de O guardião, poderia ser como Dominic em A redenção do rei... Enfim poderia se encaixar pelas suas características agradáveis, era um bom moço; mas aquelas borboletas no estômago eram fictícias ela tem certeza, afinal é muito forçado para ser real mas não fazia ideia de como se sentiria se amasse alguém um dia e se achava tão sem graça perto das morenas e loiras que não alimentava esperança por um homem desses de tirar o fôlego.
Foi encerrada a aula e Lilyth caminhou lentamente pelas calçadas da Califórnia afinal demoraria algum tempo para possuir um carro.
Uma coisa lhe chamou atenção um folheto oferecendo vaga para garçonete noturna somente aos sábados na casa de shows Playhouse pensou consigo que seria uma ótima oportunidade para ganhar um extra e talvez fosse legal já que não tinha costume de sair para baladas poderia encontrar novos amigos no trabalho conhecer pessoas diferentes e ganhar um extra. Decidiu-se rápido iria para entrevista na data anunciada.
Seguiu feliz para sua casa.
Chegando lá se deparou com um aviso na caixa de correspondência.
" Oi linda logo virei pegar meu pagamento, Lauren foi generosa oferecendo uma belezinha como você em troca de míseros oito mil dólares"
Sentiu seu corpo arrepiar-se de pavor, que tipo de monstro aceitaria uma mulher como pagamento, será que trabalharia como escrava, morreria devagar nas mãos de um cruel assassino ou seria usada como uma prostituta a última ideia a fez se encolher de pavor, imaginando quão horrível seria perder sua virgindade com violência. Espantou esse pensamento não ficaria em silêncio procuraria um distrito policial e denunciaria quem quer que a estivesse ameaçando, não estudaria para pagar as contas da cabeça dura de sua mãe. Assim Lilyth dormiu mergulhada em pensamentos de como resolver as várias situações dificies que apareciam em sua vida como cogumelo brota no chão, sem saber de onde vem e por que está ali.
.....
Após seis horas de sono Lilyth estava em pé atenderia na padaria Bon'apitet localizada na rua Belmont a duas quadras de distância, onde ela chegava antes das sete para entregar quase uma centena de pacotes de pães até às dez depois era tranquilo, almoçava por ali mesmo. Um cliente lhe chamou atenção próximo ao meio dia, um homem maduro, sério de olhos verdes, usava um perfume masculino delicioso seu rosto corou quando ele olhou para sua direção e a flagrou babando por ele. Sua voz era intimidadora e sentiu sua pele arrepiar-se por ele, o que havia dado nela? se perguntava, o homem lindo que a deixou de pernas bambas poderia ser casado mas a olhou profundamente sem disfarçar e não parecia um descarado qualquer, tinha personalidade, sério, lindo e extremamente sexy a deixou nas nuvens dos mocinhos dos livros.
Pediu apenas dois pães e um pote de requeijão, além de algumas balas de menta. Lilyth nunca ficou curiosa por um homem tanto quanto por esse. Mas afinal será que ele notou Lilyth naquele canto ou será que foi coisa da cabecinha sonhadora da ingênua garota de apenas vinte anos?
As quatro horas da tarde ela voltou para casa, como normalmente fazia todos os dias de segunda a sexta-feira.
Aqueles olhos verdes ainda voltava a seus pensamentos hora ou outra como flashes, o que o tal homem tinha ela descobriria numa outra ocasião jamais prevista nem nos sonhos de Lilyth. Lembrou-se que seu patrão o chamara de senhor Smith mas qual seria seu nome, a curiosidade corroía lhe. Ao entrar em casa foi cuidar de Lot seu gatinho de estimação e único companheiro. Mais tarde enfrentaria mais um dia na universidade e queria chegar cedo para sentar se longe de Hillary.
Certas coisas não tem volta.
Levantei
tarde, o trabalho noturno é desgastante, conduzir homens bêbados longe
da família, fiscalizar prostituição juvenil, conter o tráfico e atender
ocorrências de furto, ou brigas de marido e mulher, a maldita mania de
traição que destrói famílias todos os dias, ontem foi a vez de um pobre
transportador de móveis chegou mais cedo na casa e encontrou a mulher
com outro; eu sei muito bem o que ele estava sentindo é um ódio tão
grande que você quer matar mas não quer sujar as mãos com aqueles merdas
na sua frente. Acalmei o e encorajei-o a esquecer, partir pois tinhas
as crianças que precisavam da casa no entanto ele não precisaria
conviver com as lembranças, pois sabemos que certas coisas não tem
volta.
Evan se
deparou com sua geladeira vazia, comum a dos homens que vivem sozinhos
afinal a coisa que geralmente menos gostam de fazer é por as mãos na
massa para cozinhar, teria que sair em busca de algo para satisfazer-lhe
a fome e lembrou que havia uma padaria no início do bairro vizinho, era
bem movimentada com certeza teria pão fresco. Sem pressa tomou um bom
banho para espantar a preguiça, colocou seu preto habitual, e um perfume
cítrico que ganhou da mãe no aniversário, pois Evan hoje em dia não
chega a ser desleixado mas já não se importa com a aparência e nunca
cogitou a ideia de impressionar alguma garota, acredita que desperdiçou a
oportunidade de encontrar uma boa moça para casar entre os dezoito e
vinte anos agora ficaria solteiro e acreditava que estava bem assim;
afinal com quase trinta anos estava maduro e já não acreditava nas
mulheres, pois Kate derramou um veneno irreversível em seu coração... o
medo de ser enganado novamente. Não era um antisocial, gostava de jogar
golfe, boliche e ir a playhouse nos sábados de folga, as vezes saia com
mulheres para um sexo casual, nunca com a mesma, mas na verdade não se
sentia feliz quando fazia isso era só instinto masculino o
impulsionando, já estava habituado a solidão mas nunca se deu conta que
isso o machucava e cada dia que passava ele era mais frio e indiferente
aos colegas de trabalho e as pessoas em geral, ele estava ficando amargo
e quando lhe perguntavam se tinha namorada ele apenas respondia que seu
coração era fechado e não corria o risco de cometer essa besteira.
Entrou em seu carro preto e partiu para padaria...
Aguardava
na fila com os olhos fixos na diversidade de pães e bolos seu estômago
já estava roncando, imaginava todas aquelas gostosuras na mesa e um bom
bule de café, hum seria perfeito, até que se sentiu observado e girou
sua cabeça para esquerda e lá estava uma jovenzinha ruiva, olhos claros,
linda observando-o atentamente, Evan sentiu se atraído por aqueles
lindos olhos como pela dona deles, aqueles cabelos brilhantes,
avermelhados e ondulados presos num rabo de cavalo só a deixava mais
sexy. seu rostinho angelical e as sardas evidenciadas no momento que
corou por ser flagrada o paquerando... Evan se despediu e riu sozinho no
trajeto de volta, cobrou seu raciocínio e decidiu que não ficaria
pensando em uma garota primeiro era jovem demais, segundo ela não era o
tipo de moça que faz sexo casual tinha doçura e timidez em seus olhos, e
por ultimo não se sentia tão bem assim para conquistar a jovenzinha,
mas que ideia porque ele iria querer conquistar afinal? Certamente a
fome o deixou com a cabeça embaralhada.
Chegou
em casa colocou seu carro na garagem e ao caminhar pelo corredor viu um
papel em sua caixa de correspondência, se tratava de um convite da casa
de shows playhouse.
" Sábado haverá um show especial das dançarinas mais lindas da Califórnia não perca esse show as 22h, você esta convidado!"
sorriu
malicioso, gostava de ir para casa de shows quando recebiam
participantes especiais, o movimento era maior e sentia-se menos
observado dentre a multidão, uma das coisas chatas de ser policial é que
algumas pessoas ficavam o encarando mesmo nas suas folgas achando que
iria exercer sua autoridade naquele local.
Entrou
fez um bom café, e tomou com os pães frescos da padaria .... e aqueles
olhos e o rostinho angelical lhe passara na cabeça novamente como um
flash, deve ser por se lembrar da padaria, então não compraria pão mais
naquele lugar se fosse para ficar pensando na garota. Não gostaria de
vê-la nunca mais, essa era regra de Evan nada de se interessar demais
por mulher, elas ferem, machucam e destroem a dignidade de um homem.
Ao
entardecer Evan já estava trajado devidamente como capitão Smith, fez a
barba e achou que deveria cortar seu cabelo na folga para não parecer
um morador de rua e pela sua função claro, nada a ver com a linda ruiva
que atormentou seus pensamentos o dia todo.
Chegou
ao departamento vigésimo quinto de policia organizou as equipes e
saíram fazer a ronda costumeira e seu carro iria fazer a segurança aos
arredores da universidade naquela noite.
Por
volta da meia-noite Evan estava fazendo sua quinta ronda quando viu
Lilyth se equilibrando com as mão para o alto ... brincava nos
paralelepípedos em pé que cercavam os canteiros das arvores achou graça e
chegou a sorrir, de repente ela se desequilibrou e caiu seus
materiais espatifaram-se no chão. seus cabelos caíram em seu rosto e
Evan ficou observando por mais que tivesse vontade de levantá-la não
faria isso. Recolheu suas coisas, limpou sua roupa e caminhou três
quadras e entrou num portão azul, tinha um carro preto do outro lado
observando a garota e isso deixou o capitão um pouco nervoso. Parecia
coisa ligada ao crime.
A entrevista
Lilyth acordou animada
sábado seria um grande dia, não atrasaria para a entrevista na
Playhouse, sentia que aquele emprego traria algo novo a sua vida
monótona, talvez pudesse investir num jeans novo e botas novas para o
inverno. A empolgação de Lilyth durou até a campainha tocar e ela
atender recebendo uma correspondência, uma nova ameaça.
" Quase vinte e um princesa, estou ansioso para tocá-la... "
Seu semblante endureceu, os olhos se encheram, jogou numa caixinha onde guardava todos essas correspondências esquisitas.
Logo seu telefone tocou era Cristie .
___ Oi amiga linda! ___ Oi Cris. ___ O que vai fazer hoje Lily?
Lilyth esqueceu a angustia anterior e engajou numa conversa animada com Cris... __ Vou fazer uma entrevista para trabalhar na Playhouse nos sábados a noite, pretendo ganhar um extra, não sou de balada mesmo. ___
Nossa que legal, dizem que vai cada homem lindo naquele lugar, tem umas
moças que se apresentam no palco com coreografias sensuais, se é que me
entende. ___ Para de ser boba Cris não é porque sou B.V que não entendo essas coisas, eu só não sei como funciona... ___ Acho um absurdo isso Lily, você é linda experimenta beijar algum cara, quem sabe você sente... ___ Sinto o que? ___ Aí amiga não dá pra explicar, mas vai sentir sua calcinha molhada se algum rapaz a atrair muito. ___ Calcinha molhada? Fazia expressão de estranheza ... ___ É . Nunca ouviu a expressão fiquei de calcinha molhada? ___ Já, só achei que fosse de xixi, é estranho tinha um homem muito lindo na padaria e minha amiga disse isso a Carol... ____
Aí amiga você é tão culta, mas tão tapada precisa conhecer seu corpo,
ninguém chamou sua atenção ultimamente, porque você além de virgem é
sonsa meu deus.... ___ Na verdade chamou, mas era mais velho, talvez seja casado... Quase ficou surda com o grito agudo de Cris eufórica na linha oposta. ____ Quem é, melhor como ele é, como se chama? ____
Calma não sei nada dele, só que é chamado de ... Engoliu seco ele
realmente poderia ser casado, mas sua amiga não a prejudicaria. ___ Dê o que? Desembucha. ___ Sr. Smith. ___ certo como ele é? ___ Aí que vergonha, é alto, forte, olhos verdes profundos. ___ Nossa amiga pelo jeito você quer um deus grego para tirar sua pureza, de boba você não tem nada. ___ Para de ser boba. ___ Vou tentar descobrir quem ele é, se cuida beijos linda. ___ Tchau, beijos.
Lilyth
colocou o telefone sobre a mesinha e foi se trocar, sua beleza era
natural, mas botou um lindo vestido florido bem delicado, pós sandália é
um gloss nude sentia-se bonita seguiu para entrevista. .......
No
local indicado no folheto haviam poucas moças muito diferentes dela em
geral tinham algo vulgar na aparência, e Lilyth teve medo de se
arrepender afinal não sabia nem beijar.
Logo foi sua vez, era uma senhora muito elegante que as entrevistava. Sentiu empatia por ela. ___ Bom dia flor, veio pela vaga de garçonete? ___ Sim, na verdade eu faço psico- pedagogia e preciso de um ganho extra. ___ Você é bonita Lilyth, mas nada de corpo amostra aqui, o cachê dos homens deve ser para as dançarinas. ___ Por mim está ótimo usaria uma túnica da cabeça aos pés sem reclamar, só preciso do emprego. A mulher riu imaginando tal vestimenta nas garçonetes, e se agradou da jovem Lily. ___ O emprego é seu querida. ___ Quando começo? ___ Hoje mesmo as oito da noite e termina duas da manhã, espero que não seja empecilho para uma jovem de família como você? Um pensamento passou rápido pela cabeça da garota, que era de família mas não tinha família, sentiu um nozinho na garganta. ___ Não será. Se despediu e foi contente para casa, caminhando mesmo, não podia ficar pagando viagens toda hora.
........
As sete da noite foi para o banho, escolheu um jeans e uma camiseta comum, tênis no pé pouca maquiagem. Chegando
a Playhouse foi apresentada a equipe foi orientada, e já sabia o que
serviria. Estava gostando, ganhou pequenas gorgetas e havia servido
pouco até às dez, mas essa era hora do show das meninas do Texas e
chegaram muitos homens inclusive um que ela jamais imaginou que estaria
ali, o "Sr. Smith" era bom vê-lo porque casado ele não era, mas ruim
veio ver outras garotas, sentiu-se chateada, foi recolher alguns copos
vazios das mesas, a maioria já estava próximo ao palco.
Ouviu uma voz rouca, intensa a suas costas, muito próximo.
____ Poderia trazer um wisk, garçonete?
Girou sobre os calcanhares lentamente, com medo de ser ele, mas agiu naturalmente.
___ Sim senhor.
____ Evan.
____ Oi?
____ Evan Smith senhorita...
____
Lilyth Carter.Prazer em conhecê-lo. Ela e sorriu docemente, para o não
mais desconhecido lindo cara dos olhos verdes. Ele foi categórico apenas
meneiou com a cabeça, e esboçou um ameaço de sorriso, não era de
mostrar os dentes, mas estava encanto por ela.
Lilyth
foi buscar o drink, com um sorriso bobo na cara, pediu ao novo amigo,
Marlon que prontamente a atendeu com simpatia, ele era moreno forte e
tinha o cabelo liso, não era um galinha, tinha uma diva dos sonhos
Cristie, e Lilyth nunca poderia imaginar. Voltou ao local que
atendeu Evan, mas não o encontrou, então começou a caminhar em direção
ao público, quando um cara estranho e visivelmente bêbado a puxou,
fazendo derrubar a bebida nele. Lilyth encolheu confusa, com medo, nojo, raiva ainda estava presa pelas mãos ásperas do homem com cara de mau. ____ Me solta, eu só sirvo bebidas moço. ____ Eu quero você docinho. ____ Solte a garçonete. Evan apareceu atrás dela...
Meu herói carrancudo
Lilyth estava aflita,
não era experiente mas pode notar como aquele homem tinha todas as
segundas intenções, devorava-a com os olhos, sentiu muito medo pois
sabia que com o barulho da boate ninguém ouviria seus gritos e que não
saberia se defender. Sentiu uma onda de alívio quando ouviu Evan ordenar
ao homem que a soltasse.
_ Quem você pensa que é seu engomadinho?
_
Sou Capitão Smith, e isso é uma ordem. Seu sangue fervia, não era como
se estivesse protegendo uma cidadã qualquer, havia possessão em suas
palavras, a veia do seu pescoço ficou saliente, e se tivesse poder como o
Superman nos olhos, aquele homem estaria somente cinzas no chão. O
desaforado empurrou Lilyth com raiva, deferiu lhe palavras sórdidas e
se retirou pisando duro. Por sorte Evan estava próximo e a segurou
firme. _ Desculpe Lilyth, eu acabei esquecendo a bebida, um amigo me chamou para conversar. _
Não precisa se desculpar Capitão, você me salvou. Os olhos molhados
dela e a voz embargada, mexeram com as estruturas de Evan além de
parecer uma menina, era frágil e delicada, sentiu o coração inflar no
peito cheio de vontade de envolvê-la num abraço protetor, queria
colocá-la no colo. Mas soltou a, respirou fundo e manteve a firmeza e a
formalidade esses sentimentos foram sufocados com uma resposta seca. _ Não fiz mais que a minha obrigação! Lilyth assustou-se mas se recompôs ia sair rápido, estava envergonhada, mas ele a segurou e perguntou. _ Quantos anos você tem? _ Quase vinte e um. _ Porquê quase? _ Faltam duas semanas para o meu aniversário. _ Qual dia? _ vinte três. E você Evan
estava preocupado com a boate ter recolhido uma menor, não percebeu que
estava desenvolvendo um diálogo, do tipo quero te conhecer melhor, mas
achou que não haveria problema responder Lilyth, ela não era maliciosa
foi curiosidade ingênua como policial ele definia rapidamente as
expressões das outras pessoas... _ Farei trinta no próximo mês, mas
já não comemoro mais, afinal é só a vida se encarregando de me
envelhecer, deu um sorriso amargo. _ Você não é velho Evan. Ele gostou de ouvir a garota chamando-lhe pelo nome e deu corda. _ Como me define senhorita Carter? Sussurrou quase inaudível, corando _
Experiente e bonito. Então a pequena ruiva era sincera? Com toda
certeza isso o deixou satisfeito, pessoas falsas ou medrosas o enojavam.
O show das Texanas corria solto mas Evan não conseguia prestar atenção em outra coisa que não fosse a linda Lilyth.
Evan
achou que por hora devia encerrar aquela conversa, que estava virando
um flerte, coisa que ele não fazia, a mulher que o atraía, ele pegava,
fodia e fim, essas frescuras de jovens de quinze anos, não faziam parte
dele.
_ Ah me sinto honrado com o elogio mas não quero atrapalhar seu trabalho Lilyth, até mais. Caminhou
para uma área aberta do salão tomar um ar, não sabia exatamente o que
estava havendo com ele. Mas sabia que ele estava fugindo do padrão
normal de comportamento habitual, Lilyth realmente estava despertando um
lado diferente de Evan que ele desconhecia e precisava refletir sobre
aquilo, estava ficando carente, enfraquecendo sua decisão ou era algo
maior e fora do seu controle? Porque uma garota tão despretensiosa e
tímida o deixava vulnerável, receptivo e cheio de desejo? .........
Horas
mais tarde resolveu ir para casa, estava mais relaxado depois de dois
wisks dirigia com cautela, as ruas estavam desertas o frio da madrugada
estava se intensificando sua respiração sai em lufadas esbranquiçadas
pela boca, quando ouviu um grito choroso. _ Me solta, eu não conheço você, SOCORRO!!!
E
por ironia do destino era Lilyth, sendo arrastada para um carro, o
mesmo que vira em frente sua casa no dia da ronda, aquilo estava
estranho, apertou o pé no freio, cantando os pneus assustou os bandidos,
saiu correndo para socorrê-la os caras encapuzados entraram rápido no
carro, um deles dizia. _ Vai Lorenzo acelera, o patrão vai comer nosso fígado mas não temos saída. Aproximou
se, e verificou como Lilyth estava. Estendeu-lhe a mão, para ajudá-la a
levantar, não passou despercebidoo joelho do jeans ralado pela
agressão, Evan sentiu raiva. _ O que estava acontecendo? _ Não sei
explicar chegaram do nada me chamaram pelo nome, então sairam me
arrastando, aliás obrigada novamente capitão, se tornou meu herói esta
noite. _ Disponha. Estava mais solto e por isso não vestia a carranca agia normal, como seria o verdadeiro Evan, sincero e gentil. Lilyth sorriu recordando que fora um herói carrancudo horas atrás. _
Está sozinha? Claro que sim, que pergunta a minha; escuta mocinha não
pode caminhar pela rua a esse horário, porque não chamou um táxi? Ela olhou para os pés e ponderou se respondia não queria ficar reclamando da sua vida financeira para ele. _ Eu gosto de caminhar Capitão. Aquele
jeitinho doce combinado com a voz agradável da garota e os olhos
receosos de quem sabia que seria repreendida o mirava de forma submissa.
Evan escutava sua explicação inalando o perfume suave e floral que
vinha dela, não estava conseguindo manter sua postura, Wisk e Lilyth
eram uma combinação arrasadora de capitães durões. _ Venha eu levo você. Mas ela nem imaginava que ele a levaria para casa dele. Caminhou
ao lado dele que abriu a porta para que Lilyth entrasse um vento jogou
uma mecha dos cabelos macios e perfumados da ruiva e chicoteou o rosto
de Evan, que ao invés de movê-lo para o lado aspirou com veneração as
madeixas da moça, ela nem notou como diz Cris, Lilyth as vezes é muito
distraída Seu cabelo estava com um perfume peculiar de pêssego com
baunilha, a garota era bem cuidada. Evan fechou a porta do passageiro, e
foi para o volante, ao longo do trajeto ela observou que não era aquele
o caminho da sua casa, e questionou. _ Capitão onde estamos indo? _ Prefiro que fique na minha casa hoje Lilyth, e também precisamos conversar. Ela concordou e respirou aliviada.
Capitão
Smith de outr'ora não faria isso, gosta de manter seu recanto em
particular, sendo um local exclusivo dele, mas dado a seriedade da
situação resolveu que não seria um incomodo, afinal a garota não era um
caso de uma noite, mas uma vitima e era seu dever protê-la.
Revelando o motivo
Chegaram a uma casa
grande, bonita, um jardim a frente da casa, passaram pelos portões Evan
estacionou sua SUV e abriu a porta para Lilyth, estendeu-lhe a mão e a
conduziu para porta de entrada ela estava encantada nunca ficou muito
próxima de rapazes de homens de tirar o fôlego como Evan então era coisa
das páginas de livros, ela estava se deliciando com Evan segurando sua
mão sentia o coração descompassado pois ele era apenas um sonho a dias
atrás, agora estavam debaixo do mesmo teto. Chegaram a sala e ele a convidou para sentar, o sofá era tão confortável que Lilyth acabou bocejando. _ Está cansada Lilyth? _ Na verdade estou, trabalho de segunda a sexta-feira na padaria, faço faculdade, e agora sou garçonete aos sábados. _ Nossa porque uma jovem como você trabalha tanto? _Então é uma longa história, se tiver tempo posso lhe contar. _ Bom amanhã é minha folga, fique a vontade. _ Capitão vou falar da minha vida para você, se ajudar absorva, se não for interessante descarte e peço que não me julgue. _ Sem problemas Lilyth só preciso de uma pista para proteger você. Lilyth
arrepiou-se, sentiu-se emocionada nunca viu nem ouviu alguém preocupado
com ela, disposto a protegê-la do que quer que fosse. _ Bom eu me
chamo Lilyth Carter, meu pai Thomas Carter, minha mãe se chama Lisa
Belmont separada do meu pai desde os meus cinco anos, ele vive em
Seattle minha mãe encontrou um brasileiro e foi com ele para o Brasil há
três meses, vovó vivia conosco faleceu, e eu sou a atual residente da
casa oitenta na rua Peterson Mota. Trabalho em todos os horários que não
seja do meu curso, pois todas as despesas são exclusivamente minhas.
Depois que minha mãe mudou recebo bilhetes me ameaçando mas não
compreendo. _ Isso é caso de polícia Lilyth,se manifestou meio irritado Evan. _ Eu sei, mas tive medo de denunciar e piorar minha situação. _ O que escrevem? _Geralmente dizem que sou pagamento de uma dívida da minha mãe, e que aos vinte e um serei levada. Evan abre os olhos em espanto, esfrega os cabelos, não sabe por onde começar, sente o desespero o consumindo. _ Filho da p*! Desculpe Lilyth odeio esse tipo de gente. _ Calma Evan, minha mãe não emprestou dinheiro. _
Você não entende garota, isso não importa eles sabem muita coisa sobre
você, estão te vigiando dia e noite, sabem do seu aniversário, sua idade
a qualquer momento vão te abordar novamente para te levar. _ Mas porque eu? _
Não sei, mas você vai dar queixa na delegacia, levar os bilhetes e
pedir proteção, essas são as medidas iniciais, para encontrarem o
bandido.
_ Tudo bem, eu farei isso. _ Quer comer alguma coisa? Lilyth sentia fome pois não jantou mas negou. _ Não, obrigada. _ Venha vou mostrar o quarto de hóspedes, lá tem banheiro vou trazer uma toalha caso queira tomar um banho. _ Nossa sua casa é grande, muito bonita, sua família é grande? _ Não sou espaçoso mesmo, moro sozinho. Lilyth
que já estava gamada bonitão ficou contente, pelo menos teve a sorte de
se interessar por um solteiro, já que tudo era difícil em sua vida.
Pobre moça não imaginava o tamanho do muro que Evan construiu em seu
coração birrento. Chegaram numa porta no final do corredor e ele
mostrou um grande quarto muito bem arrumado, em seguida entrou no quarto
em frente, virou e disse. _ Boa noite Lilyth, qualquer coisa é só chamar. _ Boa noite Evan, obrigada mais uma vez, acho que chega de lhe dar trabalho. _
Não foi nada. Evan sorriu e Lilyth sentiu uma moleza nas pernas, ele
tinha um sorriso lindo, talvez ela estivesse perto de saber o que as
garotas estão querendo dizer com os dizeres " fiquei de calcinha
molhada" Sorriu com a mesma simpatia para ele que fitou seus lábios
por frações de segundo, por medo de errar encurtou a despedida e fechou
sua porta. Ela tomou um banho gostoso, colocou um roupão e foi para
cama já passava das três da manhã mas não se importava estava segura,
poderia dormir bem. ........ Acordou com o sol alto, pulou na cama
desconhecida, por um curto tempo não sabia onde estava, então recordou
da noite passada, e que estava na casa de Evan.
Olhou
para a tela do smartphone, eram quase dez da manhã, sentiu seu rosto
aquecer, botou sua roupa, lavou seu rosto e escovou os dentes com o
dedo, arrumou a cama deu uma última conferida se estava tudo certo e
saiu para fora, e a visão que teve ao chegar no final do corredor e
olhar para cozinha acelerou seus batimentos, o capitão de calção sem
camisa fazendo panquecas e passando um café, Lilyth iria derreter a
qualquer momento, mas decidiu ser educada e falar com ele pois sair de
fininho seria ingratidão, embora tivesse com vontade de correr, ser
virgem não estava ajudando, sentia-se envergonhada. _ Bom dia. Disse com um fiozinho de voz _ Bom dia, e desculpe meus modos. _ Não se incomode comigo, afinal quem está incomodando sou eu. Evan
fitou seus olhos era incrível como estava difícil ser o casca dura de
sempre, a ruivinha era tão meiga que não sabia como agir. _ Sente-se senhorita, tome um café. Ela
aceitou, tomou seu café desviando os olhos do peitoral definido, em sua
frente, comeu um pequeno pedaço de panqueca e foi para pia lavar sua
louça, ele não gostaria de permitir mas precisava parar de ser agradável
com ela. _ Bom já vou, até logo Evan. _ Eu levo você, sua casa é longe daqui. Lilyth ficou encarando ele sem entender como ele sabia, mas ele fingiu que não deu essa bola fora e foi para o carro.